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Opinião

- Publicada em 26 de Setembro de 2016 às 17:03

Eleições: o futuro em nossas mãos

A cada quatro anos os brasileiros têm a oportunidade de escolher, através do voto, aqueles que deverão representá-los nas prefeituras e Câmaras de Vereadores. Diante de todas as dificuldades pelas quais o Brasil está passando, que atingem diretamente os estados e, por consequência, os municípios, entende-se que o desencantamento da sociedade com a política decorre da incompetência dos governantes que há anos estão à frente do País.
A cada quatro anos os brasileiros têm a oportunidade de escolher, através do voto, aqueles que deverão representá-los nas prefeituras e Câmaras de Vereadores. Diante de todas as dificuldades pelas quais o Brasil está passando, que atingem diretamente os estados e, por consequência, os municípios, entende-se que o desencantamento da sociedade com a política decorre da incompetência dos governantes que há anos estão à frente do País.
Sabemos que todos os políticos estão sendo observados e avaliados pelo trabalho que desempenham, pelas relações que mantêm e pelas decisões tomadas quando exigidos. Isso não deve causar estranheza, mas sinalizar que o jeito de fazer política está mudando e que os eleitores estão despertando para o amanhã.
Às vésperas de uma eleição municipal, esperamos ter a primeira demonstração de que um novo horizonte é possível, com a escolha de candidatos que tenham compromisso com a gestão responsável dos recursos de suas prefeituras, os quais não irão sucumbir aos interesses personalíssimos, seja para enriquecimento ilícito ou para se perpetuar no poder.
Da mesma forma, esperamos uma postura irrepreensível do eleitor, acompanhando o trabalho de seus representantes políticos e reivindicando tanto o acesso à saúde como a substituição da lâmpada queimada do poste, que significa mais segurança para a comunidade.
A oportunidade está diante de todos nós. O voto consciente é uma das poucas medidas que podem devolver a esperança perdida com o descaso e ineficiência daqueles que deveriam ser os mais preocupados com o bem-estar da população. Que o presente fique no passado, para que o nosso futuro seja edificado sobre os pilares da verdade e do altruísmo.
Jornalista e especialista em marketing político
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