Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 12 de Setembro de 2016 às 14:23

Uma segunda chance para o Brasil

Virada a página do impeachment de Dilma Rousseff (PT), o Brasil vai retomando a vida normal. O governo do presidente Michel Temer (PMDB) trabalha em três frentes para que a economia brasileira volte a crescer: o ajuste fiscal, a reforma trabalhista e a reforma da Previdência. São temas de difícil abordagem, porque contrariam interesses corporativos e sindicais. E certamente servirão de combustível ao proselitismo político irresponsável daqueles que, em 2014, elegeram Temer e agora conspiram para que seu governo fracasse - mesmo que isso custe muito caro aos brasileiros. Mas são reformas que precisam ser feitas, para o bem do País, e o novo time econômico está disposto a fazê-las, com o apoio do Congresso Nacional. Um voto de confiança é importante para que Henrique Meirelles e sua equipe possam levar adiante essa difícil missão. Não se trata de apoiar ou não determinado governo, mas de apoiar o que é necessário. O presidente Temer tem feito apelos à pacificação do País. Nas ruas, entretanto, o que se vê são manifestações cada vez mais violentas, com destruição do patrimônio público e privado, por parte daqueles que não se conformam com a perda de seus privilégios. Em quase todas as manifestações ditas "pacíficas", lideradas por movimento políticos, há um momento em que mascarados entram em cena para "tocar o terror". Os organizadores dizem que esses vândalos não fazem parte do protesto, que são anarquistas, ativistas independentes, eles estariam fora de controle.
Virada a página do impeachment de Dilma Rousseff (PT), o Brasil vai retomando a vida normal. O governo do presidente Michel Temer (PMDB) trabalha em três frentes para que a economia brasileira volte a crescer: o ajuste fiscal, a reforma trabalhista e a reforma da Previdência. São temas de difícil abordagem, porque contrariam interesses corporativos e sindicais. E certamente servirão de combustível ao proselitismo político irresponsável daqueles que, em 2014, elegeram Temer e agora conspiram para que seu governo fracasse - mesmo que isso custe muito caro aos brasileiros. Mas são reformas que precisam ser feitas, para o bem do País, e o novo time econômico está disposto a fazê-las, com o apoio do Congresso Nacional. Um voto de confiança é importante para que Henrique Meirelles e sua equipe possam levar adiante essa difícil missão. Não se trata de apoiar ou não determinado governo, mas de apoiar o que é necessário. O presidente Temer tem feito apelos à pacificação do País. Nas ruas, entretanto, o que se vê são manifestações cada vez mais violentas, com destruição do patrimônio público e privado, por parte daqueles que não se conformam com a perda de seus privilégios. Em quase todas as manifestações ditas "pacíficas", lideradas por movimento políticos, há um momento em que mascarados entram em cena para "tocar o terror". Os organizadores dizem que esses vândalos não fazem parte do protesto, que são anarquistas, ativistas independentes, eles estariam fora de controle.
Curiosamente, nenhum desses arruaceiros "independentes" apareceu nas passeatas de verde e amarelo contra a corrupção e a favor do impeachment. Nesse movimento, milhões de pessoas saíram às ruas em todo o País sem quebrar uma lâmpada ou arrancar uma flor de um canteiro. Isso permite que os brasileiros possam distinguir quem realmente quer reerguer um País arrasado pela recessão, pela inflação e pelo desemprego daqueles que buscam ver o circo pegar fogo. Uma coisa é certa: o Brasil merece uma segunda chance. E nós devemos apoiar essa reconstrução.
Deputado estadual (PP)
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO