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Opinião

- Publicada em 02 de Setembro de 2016 às 17:23

O indivíduo como fator de mudança

Nos últimos meses, muitas pessoas saíram às ruas por todo o Brasil manifestando seu descontentamento com o governo, todas indignadas pelas inúmeras denúncias de corrupção e pela falta de investimento público em educação, saúde e segurança. Todos querem um Brasil melhor. Mas o que cada um de nós está fazendo para isso acontecer?
Nos últimos meses, muitas pessoas saíram às ruas por todo o Brasil manifestando seu descontentamento com o governo, todas indignadas pelas inúmeras denúncias de corrupção e pela falta de investimento público em educação, saúde e segurança. Todos querem um Brasil melhor. Mas o que cada um de nós está fazendo para isso acontecer?
Sair às ruas e realizar manifestações é muito importante, estamos exercendo a cidadania e a liberdade de expressão, mas somente isso não resolve. Todos nós podemos fazer a diferença! Mas o estopim dessa ação é sempre individual, e não coletivo. Devemos acreditar que o Brasil pode ser o país do presente e não apenas o "país do futuro", porém, para isso acontecer, devemos avaliar se somos agentes de mudança de um Brasil mais ético, liberal e competitivo. Todos são contra a corrupção, mas não são apenas os políticos que são corruptos. Os escândalos diários divulgados pela operação Lava Jato são provas irrefutáveis disso.
Quanto maior o tamanho do Estado, maior será a corrupção. Quanto mais empresas públicas e quanto maior for a intervenção do Estado na economia, mais os cofres públicos serão lesados. Não podemos ser passivos frente a tudo isso. "O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade", disse Albert Einstein. A mudança do Brasil será lenta e gradual, mas só acontecerá com a consciência e participação de todos.
Todos nós podemos ser agentes de mudança para um Brasil mais honesto, ético, competitivo e livre. Para isso, devemos rever nossa postura e nossa complacência com a corrupção de todo e qualquer tipo, exercer nossa cidadania e defender o Estado Democrático de Direito. Se você for engajado com a defesa dos interesses de uma economia livre e justa, sem intervenção estatal, participando ativamente da sociedade, estaremos mais perto de nosso objetivo de um País melhor. Depende de todos nós, mas especialmente de cada um de nós.
Empresário, associado do IEE
 
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