Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Promotores da Suécia afirmaram que uma autoridade equatoriana interrogará o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em nome do país europeu no próximo mês. O procedimento ocorrerá na residência atual do ativista, a embaixada do Equador em Londres.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Promotores da Suécia afirmaram que uma autoridade equatoriana interrogará o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em nome do país europeu no próximo mês. O procedimento ocorrerá na residência atual do ativista, a embaixada do Equador em Londres.
Assange é acusado de estupro em uma investigação sobre episódio ocorrido durante sua visita à Suécia em 2010. Ele nega as alegações e diz que houve sexo consensual. Para evitar que o Reino Unido o extraditasse, em 2012 pediu asilo na embaixada equatoriana.
Os promotores suecos disseram ontem que receberam a notícia de que um promotor equatoriano questionará Assange em 17 de outubro. Eles garantem que terão permissão para estar presentes e poderão fazer perguntas por intermédio do representante do Equador.
O interrogatório foi adiado várias vezes, já que os dois países discutiam as condições e o momento ideal para realizá-lo. Promotores suecos dizem que precisam questionar Assange, antes de decidir se o acusam formalmente.