Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 05 de Setembro de 2016 às 15:30

Jovens pró-democracia conquistam assentos importantes nas eleições

Após uma eleição com recorde de eleitores, um líder da Revolução dos Guarda-Chuvas de 2014 e vários jovens ativistas conseguiram um assento no Parlamento de Hong Kong. Pró-democracia, os jovens tentam mudar a forma como a cidade é governada por Pequim.
Após uma eleição com recorde de eleitores, um líder da Revolução dos Guarda-Chuvas de 2014 e vários jovens ativistas conseguiram um assento no Parlamento de Hong Kong. Pró-democracia, os jovens tentam mudar a forma como a cidade é governada por Pequim.
De acordo com os resultados oficiais divulgados nesta segunda-feira, três candidatos de novos movimentos - e alguns com caráter independentista -, nascidos após os protestos pró-democracia ocorridos há dois anos, conseguiram cadeiras no Conselho Legislativo, o que é fundamental para manter o poder de veto sobre o Sul da China.
Entre os grandes vencedores está Nathan Law, de 23 anos, que liderou as manifestações pró-democracia em 2014. Ele obteve um dos assentos pelo Partido Demosisto, criado por Joshua Wong, um dos rostos mais conhecidos dos atos que, por quase três meses, pediram por democracia. Os candidatos pró-democracia conquistaram até o momento 27 dos 70 lugares no Conselho Legislativo, o suficiente para bloquear as tentativas do governo de promulgar a impopular ou controversa legislação, na qual o principal líder da cidade é escolhido por Pequim, medida que provocou os protestos de 2014. Os resultados oficiais finais ainda serão divulgados.
A eleição teve 58% de participação, o maior nível desde 2004. Cerca de 2,2 milhões de eleitores participaram do pleito. Das 70 vagas no Parlamento, apenas 35 são eleitos por sufrágio direto e representam circunscrições. Outros 30 provêm de grupos profissionais favoráveis a Pequim, e os cinco restantes - as chamadas "super cadeiras" - são eleitos por voto popular, mas sem estarem circunscritos a um território.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO