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Geral

- Publicada em 12 de Setembro de 2016 às 21:38

Bancários voltam a negociar com bancos, enquanto cresce número de agências fechadas

Balões marcam ato em apoio ao Banrisul e a greve dos bancários em Porto Alegre

Balões marcam ato em apoio ao Banrisul e a greve dos bancários em Porto Alegre


Caco Argemi/Mídia Ninja/Divulgação/JC
A greve dos bancários chegou ao sétimo dia de paralisação nesta segunda (12). Segundo o Sindbancários, 279 agências ficaram fechadas na área de abrangência do sindicato. Em todo o Estado, foram 862 agências paralisadas. Pelo País, são mais de 11,5 mil estabelecimentos paralisados.
A greve dos bancários chegou ao sétimo dia de paralisação nesta segunda (12). Segundo o Sindbancários, 279 agências ficaram fechadas na área de abrangência do sindicato. Em todo o Estado, foram 862 agências paralisadas. Pelo País, são mais de 11,5 mil estabelecimentos paralisados.
Na tarde desta segunda (12), a assembleia de organização da greve definiu calendário de mobilização para acompanhar a mesa de negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancários (Fenaban) prevista para esta terça-feira (13), às 14h, em São Paulo.
Após a Caminhada dos Bancários, os dirigentes sindicais também solicitaram ao governo do Rio Grande do Sul uma cobrança de postura mais proativa das diretorias do Banrisul e do Badesul quanto às negociações. Até agora, apenas uma mesa de negociação foi realizada com a diretoria do Banrisul.
Durante o ato de aniversário do Banrisul, na Praça da Alfândega, nesta segunda (12), antes do encontro no Palácio Piratini, o presidente do Banco, Luiz Gonzaga da Mota, participou da atividade e disse que não haveria avanços na mesa de negociação por causa da crise. Segundo o presidente, o banco estadual vai seguir a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) obtida com a negociação da Fenaban.
A decisão pela paralisação foi tomada em assembleia no dia 1º deste mês, após a rejeição, por parte dos bancários de todo o país, da proposta de 6,5% de aumento no piso e nas verbas salariais (vales e auxílios), mais abono de R$ 3 mil. A greve começou por tempo indeterminado no dia 6. Na sexta-feira (9), a Fenaban apresentou nova proposta. O reajuste de 7% mais abono de R$ 3.300,00 foi rejeitado na mesa de negociação pelo Comando Nacional dos Bancários, e a paralisação continua por tempo indeterminado.
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