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- Publicada em 05 de Setembro de 2016 às 22:20

Bancários entram em greve por tempo indeterminado

Trabalhadores do setor bancário iniciam, a partir desta terça-feira, greve em todo o território nacional. A categoria pede reposição da inflação e reajuste salarial, com aumento total de cerca de 14,5%. Além disso, querem reajuste na participação dos lucros, mudança no piso salarial e aumento no vale-alimentação. A proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é de reajuste de 6,5%, reforçado por um abono de R$ 3 mil, em parcela única.
Trabalhadores do setor bancário iniciam, a partir desta terça-feira, greve em todo o território nacional. A categoria pede reposição da inflação e reajuste salarial, com aumento total de cerca de 14,5%. Além disso, querem reajuste na participação dos lucros, mudança no piso salarial e aumento no vale-alimentação. A proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é de reajuste de 6,5%, reforçado por um abono de R$ 3 mil, em parcela única.
A oferta foi rechaçada pelos trabalhadores. "Não cobre nem a inflação do período. Em um setor que não sofre com os efeitos da crise, que está lucrando cada vez mais, há todas as condições de oferecer ganho real aos funcionários", argumenta Everton Gimenis, presidente do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários).
Outras questões consideradas fundamentais pelos bancários são o fim das metas abusivas, melhorias na segurança nas agências e a extensão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários para toda a categoria. Há preocupação também com a regulamentação do atendimento virtual, por meio de redes sociais e dispositivos móveis. Os sindicatos alegam que a falta de regras claras causa demissões e precariza o trabalho dos funcionários.
Quem precisar fazer operações bancárias durante a greve terá como opção os caixas eletrônicos e as centrais de atendimento por telefone. Também é possível efetuar transações pela internet, ou por meio dos aplicativos para dispositivos móveis de cada instituição.
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