Publicada em 01 de Setembro de 2016 às 20:03
A cabanheira mais antiga
Maria Celoí tem 47 anos e três décadas de participações na feira
ALESSANDRA BRUNY/AGÊNCIA PREVIEW/DIVULGAÇÃO/JC
, do Rio de Janeiro, especial para o JC
Entre os cabanheiros que acompanham a Expointer desde o início tem uma mulher: Maria Celoí, 47 anos, e três décadas na feira. Ainda menina, ela acompanhava o pai Wilson Conceição Aires, que trabalhou por 40 anos, na Cabanha Triunfo. "Nasci e cresci no campo, e tudo que aprendi foi com meu pai", conta Maria. Ele faleceu há 7 anos, aos 82 anos. A filha, sozinha, assumiu a responsabilidade pelos animais. Algum tempo depois, a administradora de fazenda foi convidada para trabalhar na Cabanha Nika, em Glorinha. Hoje, participa da feira com nove animais e quatro funcionários, que ajudam na rotina durante a exposição.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
Entre os cabanheiros que acompanham a Expointer desde o início tem uma mulher: Maria Celoí, 47 anos, e três décadas na feira. Ainda menina, ela acompanhava o pai Wilson Conceição Aires, que trabalhou por 40 anos, na Cabanha Triunfo. "Nasci e cresci no campo, e tudo que aprendi foi com meu pai", conta Maria. Ele faleceu há 7 anos, aos 82 anos. A filha, sozinha, assumiu a responsabilidade pelos animais. Algum tempo depois, a administradora de fazenda foi convidada para trabalhar na Cabanha Nika, em Glorinha. Hoje, participa da feira com nove animais e quatro funcionários, que ajudam na rotina durante a exposição.
Comentários
CORRIGIR TEXTO