Como usar o tuk tuk nos pequenos negócios


A empresa Motocar aproveitou a Expointer para mostrar como os seus triciclos, apelidados de tuk tuks, podem servir aos empreendedores. Os veículos, produzidos na Zona Franca de Manaus, segundo Daniel Balestrero, 36 anos, e João Laitano, 26, têm autorização do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para circular em qualquer via. A velocidade máxima atingida é de 60 km/h.
A empresa Motocar aproveitou a Expointer para mostrar como os seus triciclos, apelidados de tuk tuks, podem servir aos empreendedores. Os veículos, produzidos na Zona Franca de Manaus, segundo Daniel Balestrero, 36 anos, e João Laitano, 26, têm autorização do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para circular em qualquer via. A velocidade máxima atingida é de 60 km/h.
A empresa produz três modelos: um com carga fechada, um com caçamba e um para levar passageiros. O de carga fechada pode ser personalizado e transformado em um food truck. "É possível colocar três bocas de chope, e o baú é isotérmico", diz Laitano, representante no Rio Grande do Sul da marca, sobre a possibilidade de uma operação móvel com cervejas. Os motorizados vão equipados, inclusive, com marcha à ré e rendem uma média de 25 km/litro. É necessário ter habilitação de moto para guiá-lo.
Os preços dos tuk tuks variam entre R$ 16 mil e R$ 19 mil. "Dependendo, com a customização, o valor pode chegar a R$ 28 mil", ressalta Balestrero, que trabalha no escritório de São Paulo, comparando o investimento com um caminhão na maioria das vezes, com custos superiores a R$ 100 mil.
A Motocar atua há três anos no Brasil com os triciclos. No primeiro, foram vendidas 600 unidades. No segundo, 1,4 mil. E, em 2016, são previstas 2 mil unidades. Só na Expointer foram fechados cinco negócios e encaminhados outros 40.
Em Porto Alegre, a comercialização é feita na oficina de Laitano, na avenida A. J. Renner, nº 295.
Nossa equipe deu uma volta pelo parque a bordo do veículo

Caipira no pilão

Josefina Vaccaro, 53 anos, e o marido, Jairo da Silva, circulam o Rio Grande do Sul com sua banca de caipirinhas. O grande diferencial é que a bebida é feita em um pilão. Uma mistura de limão, mel, açúcar e cachaça é esmagada, e depois, servida aos clientes. O copo sai por
R$ 5,00. Josefina conta que o casal trabalha há 13 anos com o negócio e, com os rendimentos dele, criaram quatro filhos.