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Economia

- Publicada em 28 de Setembro de 2016 às 18:39

Bolsas de Nova Iorque fecham em alta, puxadas pelo salto dos preços do petróleo

Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque fecharam em alta nesta quarta-feira (28), perto das cotações máximas do dia, influenciadas pelo salto dos preços do petróleo, que impulsionou as ações das empresas de energia.
As bolsas de Nova Iorque fecharam em alta nesta quarta-feira (28), perto das cotações máximas do dia, influenciadas pelo salto dos preços do petróleo, que impulsionou as ações das empresas de energia.
O Dow Jones fechou em alta de 0,61%, aos 18.339,24 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 0,53%, aos 2.171,37 pontos. Já o Nasdaq subiu 0,24%, aos 5.318,55 pontos.
A disparada dos preços do petróleo aconteceu após a divulgação da notícia de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) chegou a um entendimento sobre a necessidade de um corte na produção da commodity. Com isso, ações como as da ExxonMobil e da Chevron avançaram 3,66% e 3,17%, sendo responsáveis, juntas, por adicionar 47 pontos ao índice Dow Jones.
No S&P 500, o cenário não foi diferente: as empresas ligadas a energia subiram 4,3% e foram o grupo com melhor desempenho nesta quarta-feira. O Nasdaq, por outro lado, foi pressionado pelas ações de biotecnologia, que caíram 0,9%, mas ainda assim acumulou ganhos.
No noticiário corporativo, a Nike sinalizou uma menor demanda pelos seus produtos no futuro, o que fez as ações da empresa fecharem em queda de 2,09%. A empresa liderou as perdas do índice Dow Jones.
Mais cedo, Wall Street apresentava volatilidade. Os ganhos após um dado positivo local sobre as encomendas de bens duráveis em agosto ante julho haviam sido apagados pelo enfraquecimento do petróleo (que respondia aos dados dos estoques do Departamento de Energia) e pela cautela com um depoimento da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Janet Yellen.
Em sessão de perguntas e respostas, ela reafirmou que, se o ritmo de crescimento da economia americana for mantido, a normalização monetária no país deverá seguir em ritmo gradual. Ela ainda destacou que não há um cronograma para elevação de juros pelo Fed e sinalizou que não há influência política nas decisões da instituição.
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