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Economia

- Publicada em 26 de Setembro de 2016 às 20:16

Temer convoca primeira reunião para discutir limite de gastos

O presidente da República, Michel Temer, convocou para hoje líderes da base aliada da Câmara, do Senado e ministros para a primeira reunião de trabalho do novo governo no Palácio do Alvorada, residência oficial da presidência. Desde que assumiu no lugar da ex-presidente Dilma Rousseff, Temer ainda não tinha realizado nenhuma "recepção" no Palácio.
O presidente da República, Michel Temer, convocou para hoje líderes da base aliada da Câmara, do Senado e ministros para a primeira reunião de trabalho do novo governo no Palácio do Alvorada, residência oficial da presidência. Desde que assumiu no lugar da ex-presidente Dilma Rousseff, Temer ainda não tinha realizado nenhuma "recepção" no Palácio.
A "inauguração" está prevista para ocorrer em um jantar no qual o prato principal será a discussão em torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece limite dos gastos públicos. O projeto é a principal aposta do governo para tirar as contas públicas do vermelho e dar sinais de credibilidade ao mercado financeiro.
As tratativas com os líderes estavam previstas inicialmente para ocorrer apenas em meados de outubro. Na reunião, a ideia é de os integrantes da equipe econômica realizarem uma abertura com explicações sobre o tema e Temer a conclusão falando da importância da proposta e pedindo apoio para votação.
A PEC ainda tramita na Comissão Especial da Câmara e para ser encaminhada ao Senado precisa de aprovação em dois turnos no plenário da Casa. O jantar foi confirmado pela assessoria de Temer e por líderes da base.
A convocação do presidente ocorre na semana que antecede o primeiro turno das eleições municipais. A iniciativa ainda divide lideranças da base, que pretendem concentrar as atividades, nos próximos dias, nas respectivos redutos eleitorais, em busca de votos para seus candidatos. "Lamentavelmente não poderei ir porque minha agenda está lotada. Tenho mais de 40 municípios para percorrer", afirmou o líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC).
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