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Inovação

- Publicada em 18 de Setembro de 2016 às 22:20

Plataforma de entregas expressas chega à Porto Alegre

Aplicativo conecta motoboys a consumidores finais e empresas

Aplicativo conecta motoboys a consumidores finais e empresas


LOGGI/DIVULGAÇÃO/JC
Com a proposta de revolucionar o mercado de entregas expressas, a caterrissou em Porto Alegre, na semana passada, com um aplicativo que conecta motoboys aos consumidores finais e empresas. O sistema funciona com base na geolocalização, buscando o motoboy mais próximo rapidamente e, com isso, permitindo que as entregas sejam realizadas com mais rapidez - o que aumenta a satisfação dos usuários e as possibilidades de serviços para os profissionais.
Com a proposta de revolucionar o mercado de entregas expressas, a caterrissou em Porto Alegre, na semana passada, com um aplicativo que conecta motoboys aos consumidores finais e empresas. O sistema funciona com base na geolocalização, buscando o motoboy mais próximo rapidamente e, com isso, permitindo que as entregas sejam realizadas com mais rapidez - o que aumenta a satisfação dos usuários e as possibilidades de serviços para os profissionais.
"O cliente dá um clique no app para solicitar o serviço e, em cerca de dois minutos, o profissional chega. Muitas vezes, a pessoa ainda está organizando o envelope para enviar, e ele já está batendo na porta", brinca o CEO da Loggi, Fabien Mendez. O executivo é francês, mora no Brasil há seis anos e conseguiu captar R$ 62 milhões para a operação. Na mais recente rodada de investimentos, foram R$ 50 milhões de três fundos de capital de risco.
Com atuação em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, a startup fatura R$ 120 milhões ao ano. "A expectativa é que, no primeiro trimestre de 2017, a empresa já alcance a rentabilidade frente aos investimentos feitos", projeta Mendez. A Loggi atua em três frentes principais de serviços: corporativo (entregas de documentos e pequenas encomendas para empresas), LoggiPro (comércio eletrônico) e o LoggiPresto (restaurantes). O foco inicial na capital gaúcha é o público corporativo, com a estimativa de nos próximos meses oferecer esse sistema também o serviço de delivery de restaurantes.
A meta é atingir 500 clientes e 35 mil corridas por mês em Porto Alegre até o final do ano - serão 100 motoboys cadastrados nesse primeiro momento. Para crescer, uma das apostas é oferecer preços de entrega atrativos: os valores começam em R$ 14,90, adicionando mais R$ 1,60 por quilômetro rodado. Se houver mais de um ponto de entrega, é cobrado um valor adicional de R$ 7,00 por ponto. Para começar a usar, o usuário precisa apenas fazer um cadastro, que leva cerca de 30 segundos.
O ganho de tecnologia é outra importante questão a ser considerada pelos clientes da Loggi, explica Mendez. Isso porque a plataforma criada oferece uma série de funcionalidades, como a possibilidade de rastrear o deslocamento do motoboy pelo aplicativo. O profissional, por sua vez, tem a opção de tirar uma foto do produto entregue e pedir que o cliente assine digitalmente, na tela do smartphone confirmando o recebimento do produto, o que aumenta a segurança da entrega.
Os motofretistas cadastrados na Loggi devem estar capacitados para realizarem sua profissão, em portar Certificado de Capacitação de Condutor de Transporte de Pequenas Cargas (Condumoto) e Placa Vermelha (Licença para motocicleta ser utilizada para motofrete) dentro da validade.

Prêmio incentiva inovação no Nordeste do Estado

Com a meta de fomentar a realização de projetos inovadores nas empresas locais, a Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC) está lançando o 1º Prêmio de Inovação. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até as 18 horas do dia 24 de outubro, no site da www.ciccaxias.org.br. Podem se inscrever empresas com sede nos municípios da região Nordeste do Rio Grande do Sul.