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Agronegócios

- Publicada em 13 de Setembro de 2016 às 18:22

Exportações de carne bovina crescem 10%

As exportações de carne bovina brasileira atingiram, em agosto, faturamento de US$ 468 milhões, o que representa um aumento de 10% em relação ao mês anterior (julho/2016). Já em volume embarcado no mês de agosto, foram enviadas 114,3 mil toneladas de carne para o exterior, com uma elevação de 4%, se comparado com julho. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).
As exportações de carne bovina brasileira atingiram, em agosto, faturamento de US$ 468 milhões, o que representa um aumento de 10% em relação ao mês anterior (julho/2016). Já em volume embarcado no mês de agosto, foram enviadas 114,3 mil toneladas de carne para o exterior, com uma elevação de 4%, se comparado com julho. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).
Os dois principais mercados para a carne brasileira no mês de agosto - Hong Kong e União Europeia - também apresentaram crescimento, tanto em volume como receita, se comparado com o mês de julho de 2016. Hong Kong comprou 29,3 mil toneladas de carne em agosto, um crescimento de 20% em relação ao mês anterior, com faturamento de US$ 99,2 milhões (24% a mais que julho). Outro destaque do mês é a União Europeia, que importou 28% a mais de carne brasileira no mês (11,7 mil toneladas), o que gerou uma receita 36% maior (US$ 74 milhões).
No acumulado do ano (janeiro-agosto) das exportações brasileiras de carne bovina, há um crescimento de 9% no volume embarcado, atingindo 960,2 mil toneladas, com um faturamento de US$ 3,701 bilhões (retração de 2% em relação ao mesmo período de 2015).
Mais uma vez, a carne in natura foi a categoria de produtos mais exportada, com 82 mil toneladas e faturamento de US$ 350 milhões, 7% a mais que julho. A carne industrializada também apresentou crescimento, tanto em volume (11,2 mil toneladas - 24% a mais que o mês anterior) como em receita (US$ 63 milhões - 20% de aumento em relação a julho).

Assembleia Legislativa aprova veto do governador ao Projeto nº 181/2013

Por 49 votos favoráveis e nenhum contrário, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou ontem o veto do governo do Estado ao Projeto de Lei (PL) nº 181/2013, que tratava do diferimento de ICMS na produção de arroz. Centenas de representantes da cadeia produtiva compareceram ao plenário para acompanhar a votação.
De acordo com o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, a entidade está satisfeita com o desfecho da votação sobre a permanência do veto ao governador. "Entendemos que foi um processo democrático e maduro que demonstrou a inserção das entidades junto ao legislativo", observa. Além da Federarroz, entidades Farsul, Irga, Fearroz e Sindicato da Indústria do Arroz (Sindarroz) também participaram das articulações. A mobilização contou com representantes dos arrozeiros das associações de Mostardas e Tavares, Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Santo Antônio da Patrulha e Palmares e Capivari.

Falta de protetor solar para agricultores familiares gera preocupação, diz Schuch

Autor da lei que criou o Programa Estadual do Protetor Solar para agricultores familiares, o deputado Heitor Schuch (PSB/RS) está preocupado com a falta do produto para atender a demanda. De acordo com a Fetag, existem reclamações de sindicatos de trabalhadores rurais de diversos municípios, especialmente nas regionais Santa Rosa, Santa Maria e Caxias do Sul.
Criado em 2014, com o intuito de prevenção à incidência de câncer de pele, o programa já distribuiu 300 mil unidades de bloqueadores a 100 mil produtores cadastrados. A procura, no entanto, ainda é grande e deve aumentar a partir de setembro, com a chegada dos dias mais quentes. Em contato com o diretor do Laboratório Farmacêutico do Estado, Paulo Mayorga, o parlamentar recebeu a informação de que outras 190 mil bisnagas já foram licitadas para compra pelo Estado, das quais 20 mil já deveriam ter sido entregues, mas, por não conterem a indicação "Proibida venda do produto", não puderam ser distribuídas.