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Energia

- Publicada em 12 de Setembro de 2016 às 17:18

Aneel publica condições para tarifa de luz flexível

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou ontem, no Diário Oficial da União (DOU) resolução normativa com as condições para a aplicação da modalidade tarifária horária branca, mais conhecida como "tarifa branca", que permite ao consumidor optar por uma conta de luz com preço flexível. As normas foram aprovadas na terça-feira passada. A adesão do consumidor ao novo sistema poderá ocorrer a partir de 1 de janeiro de 2018.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou ontem, no Diário Oficial da União (DOU) resolução normativa com as condições para a aplicação da modalidade tarifária horária branca, mais conhecida como "tarifa branca", que permite ao consumidor optar por uma conta de luz com preço flexível. As normas foram aprovadas na terça-feira passada. A adesão do consumidor ao novo sistema poderá ocorrer a partir de 1 de janeiro de 2018.
A tarifa branca consiste em um novo regime de cobrança, que possibilitará ao consumidor deixar de pagar um preço único pela energia que consome diariamente. Em vez disso, haverá uma tabela de preços que vai oscilar conforme o horário do consumo. Em horários de pico, normalmente no início da noite, o consumidor que aderir ao novo modelo pagará um preço maior pela energia que aquele cobrado por uma conta convencional. Nos demais horários, porém, o preço de sua energia ficará mais barata que o modelo tradicional, com descontos médios de 10% a 20% sobre a tarifa.
Esse tipo de recurso já é oferecido hoje para grandes consumidores. Com a proposta, a Aneel espera desafogar horários de pico causados pelo consumo doméstico, ao diluir a demanda diária por energia.
Os consumidores só poderão optar pela "tarifa branca" depois da homologação das funcionalidades do novo regime pelo órgão metrológico. O Inmetro já aprovou um novo medidor que poderá ser adotado pelas distribuidoras de energia.

EPE habilita 64 projetos para o primeiro leilão de reserva do ano

 A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) habilitou 64 projetos para o primeiro Leilão de Energia de Reserva 2016, dos 133 cadastrados anteriormente, sendo 47 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e 17 Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs). Esta é a primeira vez que a energia das CGHs será comercializada em leilões do governo.
Ao todo, foi habilitada uma oferta de 641 Megawatts (MW), mas o total de energia disponível no leilão dependerá ainda do depósito das Garantias de Participação que será feito na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) até 13 de setembro.
O leilão está previsto para ocorrer no dia 23 de setembro. A energia comercializada terá início de suprimento em 1 de março de 2020 pelo prazo de 30 anos. O preço-teto estabelecido par ao leilão foi de R$ 248,00/Mwh, informou a EPE.