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Economia

- Publicada em 11 de Setembro de 2016 às 18:38

Federasul quer empresários participando das decisões políticas

Simone Leite falou às lideranças

Simone Leite falou às lideranças


ITAMAR AGUIAR - FEDERASUL /DIVULGAÇÃO/JC
A presidente da Federasul, Simone Leite, propôs um pacto pelo desenvolvimento, onde toda a sociedade se una e faça sacrifícios. A proposta, feita no 12º Congresso da Federasul, em Canela, foi aplaudida pelos 280 líderes empresariais e empreendedores gaúchos, presentes no evento que discutiu, durante o fim de semana, as rotas necessárias para que o País e o Estado consigam romper a barreira que impede o desenvolvimento.
A presidente da Federasul, Simone Leite, propôs um pacto pelo desenvolvimento, onde toda a sociedade se una e faça sacrifícios. A proposta, feita no 12º Congresso da Federasul, em Canela, foi aplaudida pelos 280 líderes empresariais e empreendedores gaúchos, presentes no evento que discutiu, durante o fim de semana, as rotas necessárias para que o País e o Estado consigam romper a barreira que impede o desenvolvimento.
A ideia do pacto ganhou adeptos no primeiro encontro da Federasul com suas filiadas. "Até então quem está pagando a conta são apenas os trabalhadores e empresários", enfatizou Simone Leite, lembrando que "chegou a hora de virarmos o jogo".
Ao fazer uma crítica sobre a baixa participação da iniciativa privada nas decisões políticas, a presidente da Federasul disse que os empresários são "desorganizados e silenciosos, fatores que contribuíram para a geração da maior crise que já vivemos". Por esta razão, disse, "nosso Congresso tem dois grandes objetivos: integrar lideranças empresariais e refletir sobre o momento que vivemos entendendo que precisamos unir para vencer".
Segundo o documento final do 12º Congresso da Federasul, a Carta de Canela, o ambiente para quem empreende e produz no Estado "se tornou hostil pelo excesso da carga tributária, pela lentidão burocrática de licenças e alvarás, pela falta de infraestrutura ou pela interpretação de resoluções trabalhistas" e denuncia que "as empresas estão fechando ou deixando o Rio Grande do Sul, diminuindo assim a base de arrecadação".
 
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