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Economia

- Publicada em 02 de Setembro de 2016 às 08:26

Petróleo opera em alta, após Rússia sinalizar que apoiará limites à produção

Agência Estado
Os futuros de petróleo operam em alta na manhã desta sexta-feira (2), recuperando-se de perdas de mais de 3% da sessão anterior, após a Rússia sinalizar que poderá apoiar eventuais limites à produção da commodity.
Os futuros de petróleo operam em alta na manhã desta sexta-feira (2), recuperando-se de perdas de mais de 3% da sessão anterior, após a Rússia sinalizar que poderá apoiar eventuais limites à produção da commodity.
Às 7h58min (de Brasília), o Brent para novembro subia 1,12% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 45,96 por barril, enquanto o WTI para outubro avançava 1,04% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 43,61 por barril.
O petróleo, que apresentou ganhos mais moderados ao longo da madrugada, ganhou impulso após o presidente russo, Vladimir Putin, defender em entrevista que produtores de petróleo cheguem a um acordo para limitar a produção durante conversas informais previstas para o fim deste mês, às margens de uma conferência de energia na Argélia. A discussão envolverá a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e nações que não pertencem ao cartel.
Em abril, uma iniciativa similar para congelar a produção do petróleo acabou fracassando após a desistência da Arábia Saudita, que argumentou que o Irã não participaria de um acordo antes de atingir os níveis de produção que exibia antes de sofrer sanções internacionais, suspensas no começo do ano.
"O temor de que haja alguma intervenção, iniciada por Putin hoje, com outros possivelmente fazendo o mesmo, provavelmente ajudará o mercado a se estabilizar", comentou o chefe de estratégias para commodities do Saxo Bank, Ole Hansen.
Ao longo desta semana, porém, o petróleo operou bastante pressionado, em meio à tendência recente de valorização do dólar e preocupações com o excesso de oferta.
Hoje, os investidores vão acompanhar nesta manhã o relatório de emprego dos EUA, que pode ajudar a determinar a perspectiva dos juros da maior economia do mundo, e a pesquisa semanal da Baker Hughes sobre plataformas em operação no país, que deverá ser publicada à tarde.
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