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Palavra do Leitor

- Publicada em 15 de Setembro de 2016 às 15:25

Legislação trabalhista

Cogita-se muito, na crise que passa o País, como remédio na recuperação econômica e a volta do emprego, a alteração na vetusta e desatualizada legislação trabalhista. Não acompanhou avanços de nossa civilização, com o Decreto Lei 5.452 de 1943. Nossos empresários, na hora do aperto, são chamados protagonistas no cenário caótico, estes vistos, via de regra, como exploradores de mão de obra, gananciosos, sonegadores etc. No entanto, desde longa data, carregam em seus ombros o peso de uma paquidérmica nação, com seus impostos e geração empregos. Certa feita, atuando em passagem pela Justiça do Trabalho, ouvi de um jovem juiz, dinâmico, que, via de regra prolatava suas sentenças na própria audiência, para acelerar o progresso, que: "quando cruzarmos na rua, com um empresário tipo Ermirio de Moraes, então presidente da Votorantin, devemos nos perfilar, prestando-lhe continência, pelo que representa para o desenvolvimento do País". Dito isto por um juiz do trabalho que comumente, protege o "lado mais frágil", me surpreendeu positivamente. Lembro este episódio como colaboração, esperando avanços no nosso sistema. (Gentil Pompermayer, Bento Gonçalves/RS)
Cogita-se muito, na crise que passa o País, como remédio na recuperação econômica e a volta do emprego, a alteração na vetusta e desatualizada legislação trabalhista. Não acompanhou avanços de nossa civilização, com o Decreto Lei 5.452 de 1943. Nossos empresários, na hora do aperto, são chamados protagonistas no cenário caótico, estes vistos, via de regra, como exploradores de mão de obra, gananciosos, sonegadores etc. No entanto, desde longa data, carregam em seus ombros o peso de uma paquidérmica nação, com seus impostos e geração empregos. Certa feita, atuando em passagem pela Justiça do Trabalho, ouvi de um jovem juiz, dinâmico, que, via de regra prolatava suas sentenças na própria audiência, para acelerar o progresso, que: "quando cruzarmos na rua, com um empresário tipo Ermirio de Moraes, então presidente da Votorantin, devemos nos perfilar, prestando-lhe continência, pelo que representa para o desenvolvimento do País". Dito isto por um juiz do trabalho que comumente, protege o "lado mais frágil", me surpreendeu positivamente. Lembro este episódio como colaboração, esperando avanços no nosso sistema. (Gentil Pompermayer, Bento Gonçalves/RS)
Finanças do Estado
Nossos problemas financeiros são antigos e localizados na bolha da folha de salários, proventos, aposentadorias, cargos em comissão. Enfim, num inchaço e excesso de funcionários estatais. Também pela má gestão nas despesas do governo/secretarias e departamentos vinculados. Se reduzir secretarias e autarquias, departamentos inoperantes ou repassá-los para a iniciativa privada com mais competência para administrá-los e com a consequente diminuição de centenas ou milhares de funcionários, já teremos também a necessária redução nos gastos com a folha de salários. Vender, urgentemente, imóveis inservíveis, ou realocar dependências públicas para não precisar gastar em aluguéis que consomem milhões de reais mensalmente. Para isso, urge que os diversos partidos políticos de nossa gloriosa e dinâmica Assembleia Legislativa trabalhem mais e cheguem a uma conclusão para votar e colocar tudo em prática. (Ramiro Nunes de Almeida Filho, representante comercial, Porto Alegre)
Buracos
Poucos dias após o pedido, a Smov (Secretaria Municipal de Obras e Viação) tapou buraco na esquina da Jerônimo de Ornellas com a Santana, bairro Santana. Serviço bem feito, como, aliás, a Smov vem fazendo na cidade com relação aos buracos em vias públicas. (Raul Lages, Porto Alegre)
Desaposentação
Em relação à matéria Ações de desaposentação poderão ser suspensas (Jornal do Comércio, 12/09/2016), senhores do Supremo Tribunal Federal: eu e todos os aposentados estamos esperando e confiando que a Corte Suprema julgue essa ação. (Henrique Pereira da Silveira)
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