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Política

- Publicada em 19 de Agosto de 2016 às 17:01

É fundamental participação mais direta do PSDB no governo Temer, diz Renan

Agência Estado
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta sexta-feira (19) que considera fundamental que o governo do presidente em exercício, Michel Temer, dê mais espaço para o PSDB na definição de diretrizes e na especificação de políticas públicas da gestão. Após uma série de críticas de tucanos sobre frouxidão fiscal do governo, Temer jantou na quarta-feira (17) com lideranças do PSDB para selar o armistício e aumentar a participação da legenda nas decisões - o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), vai integrar o núcleo político de importantes decisões a serem tomadas.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta sexta-feira (19) que considera fundamental que o governo do presidente em exercício, Michel Temer, dê mais espaço para o PSDB na definição de diretrizes e na especificação de políticas públicas da gestão. Após uma série de críticas de tucanos sobre frouxidão fiscal do governo, Temer jantou na quarta-feira (17) com lideranças do PSDB para selar o armistício e aumentar a participação da legenda nas decisões - o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), vai integrar o núcleo político de importantes decisões a serem tomadas.
"(Eu) acho que o PMDB tem muita experiência para não repetir na relação com o PSDB, a relação periférica que teve com o PT no governo anterior", comparou Renan, em entrevista na saída da visita que fez à presidente afastada, Dilma Rousseff, no Palácio do Jaburu a fim de tratar sobre a participação dela na sessão de julgamento do processo de impeachment.
O presidente do Senado confirmou que vai participar da reunião convocada por Temer em São Paulo nesta sexta-feira à tarde para conversar sobre as medidas do ajuste fiscal em tramitação no Congresso. Sobre essa participação, Renan disse apenas que, mais do que nunca, o Brasil precisa ter uma agenda econômica suprapartidária que, num momento de crise fiscal, tem de ser priorizada.
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