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Opinião

- Publicada em 10 de Agosto de 2016 às 17:15

Estamos todos em crise!

A preocupação é geral com a crise econômica que afeta nosso País, e aqui no Rio Grande do Sul não é diferente. Estamos todos em crise! Neste cenário delicado, poucas são as alternativas que podem fazer o enfrentamento dos problemas correlatos a este momento. Mas, ao que se refere às finanças públicas, o Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul - parceiro do Tesouro do Estado - tem como ajudar e a contribuição vem do corpo técnico da autarquia, cuja categoria vive hoje a maior greve da sua história. Desde 2015, os servidores do Detran-RS vêm discutindo junto à direção da autarquia alternativas para reestruturação do órgão, para mantê-lo forte, sustentável e importante para o governo do Estado. Somos uma autarquia que, mesmo em meio ao colapso econômico, no comparativo do primeiro semestre de 2014 com o de 2015, teve um aumento da arrecadação de R$ 49 milhões. E do primeiro semestre de 2015 para 2016, um aumento de R$ 101 milhões. Estamos propondo projetos os quais nos comprometemos elaborar e desenvolver. Basta um aceno favorável do Executivo em recebê-los. São propostas para ampliar a receita do Estado, sem qualquer tipo de ônus ao cidadão, ou objetivam a diminuição dos custos das operações já existentes no órgão. Um incremento financeiro que pode chegar a R$ 585 milhões ao ano, que podem auxiliar o governo na contenção da crise ou investir na construção e equipagem de até 46 hospitais com 110 leitos e área de 5.200 metros quadrados ou ainda pagar a folha anual de mais de 15 mil novos policiais militares, por exemplo. Estamos em greve desde o dia 11 de julho e, em vez de abrir as portas para o desenvolvimento, o governo do Estado cerrou as possibilidades de diálogo. Estamos abertos à negociação e propondo soluções para minimizar o efeito da crise financeira, através de uma parceria com o governo do Estado em que todas as partes, principalmente a população gaúcha, saiam ganhando. Também somos parte da população deste Estado, que sofre com este momento de retrocesso econômico.
A preocupação é geral com a crise econômica que afeta nosso País, e aqui no Rio Grande do Sul não é diferente. Estamos todos em crise! Neste cenário delicado, poucas são as alternativas que podem fazer o enfrentamento dos problemas correlatos a este momento. Mas, ao que se refere às finanças públicas, o Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul - parceiro do Tesouro do Estado - tem como ajudar e a contribuição vem do corpo técnico da autarquia, cuja categoria vive hoje a maior greve da sua história. Desde 2015, os servidores do Detran-RS vêm discutindo junto à direção da autarquia alternativas para reestruturação do órgão, para mantê-lo forte, sustentável e importante para o governo do Estado. Somos uma autarquia que, mesmo em meio ao colapso econômico, no comparativo do primeiro semestre de 2014 com o de 2015, teve um aumento da arrecadação de R$ 49 milhões. E do primeiro semestre de 2015 para 2016, um aumento de R$ 101 milhões. Estamos propondo projetos os quais nos comprometemos elaborar e desenvolver. Basta um aceno favorável do Executivo em recebê-los. São propostas para ampliar a receita do Estado, sem qualquer tipo de ônus ao cidadão, ou objetivam a diminuição dos custos das operações já existentes no órgão. Um incremento financeiro que pode chegar a R$ 585 milhões ao ano, que podem auxiliar o governo na contenção da crise ou investir na construção e equipagem de até 46 hospitais com 110 leitos e área de 5.200 metros quadrados ou ainda pagar a folha anual de mais de 15 mil novos policiais militares, por exemplo. Estamos em greve desde o dia 11 de julho e, em vez de abrir as portas para o desenvolvimento, o governo do Estado cerrou as possibilidades de diálogo. Estamos abertos à negociação e propondo soluções para minimizar o efeito da crise financeira, através de uma parceria com o governo do Estado em que todas as partes, principalmente a população gaúcha, saiam ganhando. Também somos parte da população deste Estado, que sofre com este momento de retrocesso econômico.
Presidente do Sindicato dos Servidores do Detran/RS
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