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Internacional

- Publicada em 22 de Agosto de 2016 às 17:37

Cristina ocultou US$ 492 mi em transferências

Durante o kirchnerismo (2003-2015), US$ 492 milhões foram enviados ao exterior em movimentações suspeitas por empresas e pessoas próximas aos ex-presidentes Néstor e Cristina Kirchner. A informação é do programa "Periodismo Para Todos" (Jornalismo Para Todos), responsável pelas principais denúncias de corrupção dos governos Kirchner e veiculado por um canal de TV do grupo Clarín.
Durante o kirchnerismo (2003-2015), US$ 492 milhões foram enviados ao exterior em movimentações suspeitas por empresas e pessoas próximas aos ex-presidentes Néstor e Cristina Kirchner. A informação é do programa "Periodismo Para Todos" (Jornalismo Para Todos), responsável pelas principais denúncias de corrupção dos governos Kirchner e veiculado por um canal de TV do grupo Clarín.
A denúncia do programa foi feita com base em documentos que sete bancos internacionais enviaram à Justiça norte-americana. Segundo Jorge Lanata, apresentador do programa, a procuradora do Tesouro Nacional durante a gestão de Cristina, Evangelina Abbona, tentou destruir os papéis, que acabaram sendo encontrados e repassados ao jornalista.
Evangelina hoje trabalha no Ministério Público da província de Santa Cruz, que é governada por Alicia Kirchner, cunhada de Cristina. Os documentos mostram, por exemplo, que Martín Báez, filho do empresário Lázaro Báez, é beneficiário de contas na Suíça que nunca foram declaradas.
Lázaro, preso desde abril sob suspeita de lavagem de dinheiro, era um dos melhores amigos de Néstor, e suas empresas estão entre as grandes vencedoras de licitações durante o kirchnerismo. A Justiça investiga se ele alugava imóveis e quartos de hotéis de empresas da família Kirchner como forma de pagamento de propina.
Cristina - suspeita de lavagem de dinheiro, má administração de recursos públicos e falsificação de documentos - afirmou ontem pelas redes sociais que o grupo Clarín a denunciou, mas não apresentou nenhum documento que a relacione ao caso. "Na reportagem - que leva o título 'Revelam que Cristina ocultou movimentações suspeitas de quase US$ 500 milhões' -, não há nenhuma menção a transferências ou a contas dos Kirchner. Porque não existem", escreveu.
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