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Internacional

- Publicada em 18 de Agosto de 2016 às 10:07

Imagem de criança ferida após ataque em Aleppo choca o mundo

Menino de cinco anos identificado como Omran Daqneesh aparece coberto de poeira nas imagens

Menino de cinco anos identificado como Omran Daqneesh aparece coberto de poeira nas imagens


HO/AMC/AFP/JC
Agência Brasil
Após as fotos do corpo do menino Aylan, morto em uma praia da Turquia quando sua família tentava fazer a travessia do Mar Mediterrâneo, causarem comoção no ano passado, o mundo volta a se chocar com a crueldade do conflito na Síria com a divulgação de imagens de um menino ferido e desorientado recebendo auxílio médico após bombardeios das forças aliadas de Bashar al-Assad em Aleppo.
Após as fotos do corpo do menino Aylan, morto em uma praia da Turquia quando sua família tentava fazer a travessia do Mar Mediterrâneo, causarem comoção no ano passado, o mundo volta a se chocar com a crueldade do conflito na Síria com a divulgação de imagens de um menino ferido e desorientado recebendo auxílio médico após bombardeios das forças aliadas de Bashar al-Assad em Aleppo.
Ativistas opositores sírios divulgaram nesta quinta-feira (18) imagens de um menino de cinco anos identificado como Omran Daqneesh que viralizaram na Internet.
No vídeo, um socorrista tira a criança dos escombros e a leva para uma ambulância, onde é colocada suavemente em uma cadeira.
Omran está coberto de poeira e ensanguentado. Ele parece cansado e atordoado, sem entender a situação. Ele coloca a mão na cabeça e percebe o sangue.
Segundo os médicos que cuidaram de Omran, ele passa bem e já recebeu alta. O ataque deixou ao menos oito mortos, entre eles cinco crianças, apontam os ativistas do Aleppo Media Center.
O enviado especial das Nações Unidas (ONU) para a Síria, o italiano Staffan de Mistura, anunciou a suspensão do programa de ajuda humanitária na região. Por conta dos incessantes ataques em Aleppo, nenhum comboio de ajuda foi capaz de chegar à cidade nos últimos dias.
De Mistura, no entanto, pretende reunir o grupo na próxima semana, em Genebra, para debater a situação, especialmente uma trégua humanitária. "Pedimos uma pausa de pelo menos 48 horas, insistimos nisso para fazer algo que seja minimamente significativo para Aleppo. Estamos prontos para atuar", concluiu.
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