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Os confrontos pelo controle da cidade de Aleppo danificaram a infraestrutura da Síria e deixaram 2 milhões de moradores sem abastecimento de água, afirmou ontem a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para as crianças. O alerta é feito no momento em que ativistas sírios dizem que aviões do governo têm bombardeado posições rebeldes na cidade, enquanto a ONU pede uma "pausa humanitária" nos confrontos para que as redes de eletricidade e a água possam ser reparadas.
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Os confrontos pelo controle da cidade de Aleppo danificaram a infraestrutura da Síria e deixaram 2 milhões de moradores sem abastecimento de água, afirmou ontem a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para as crianças. O alerta é feito no momento em que ativistas sírios dizem que aviões do governo têm bombardeado posições rebeldes na cidade, enquanto a ONU pede uma "pausa humanitária" nos confrontos para que as redes de eletricidade e a água possam ser reparadas.
Grupos rivais, porém, enviaram reforços a Aleppo, após opositores violarem um cerco imposto pelo governo e interromperem uma importante rota para a cidade. A batalha por Aleppo, maior cidade e coração comercial do país, é crucial para a guerra civil síria.
Ontem, dois funcionários da ONU, Yacoub El Hillo e Kevin Kennedy, disseram em comunicado que a infraestrutura de água e eletricidade foi prejudicada pelos confrontos. A ONU quer um cessar-fogo total ou ao menos uma pausa humanitária de 48 horas por semana para que as pessoas possam ser ajudadas.