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- Publicada em 16 de Agosto de 2016 às 17:44

Vistoria no prédio suspende aulas no colégio Paula Soares

Alagamentos e infiltrações atingem vários andares do edifício

Alagamentos e infiltrações atingem vários andares do edifício


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Igor Natusch
Por determinação da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), estão suspensas, desde ontem, as aulas no Colégio Estadual Paula Soares, na região central de Porto Alegre. As atividades foram interrompidas para que engenheiros e arquitetos da secretaria elaborem um laudo estrutural e elétrico do prédio, que atende cerca de 900 alunos desde o primário até o Ensino Médio.
Por determinação da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), estão suspensas, desde ontem, as aulas no Colégio Estadual Paula Soares, na região central de Porto Alegre. As atividades foram interrompidas para que engenheiros e arquitetos da secretaria elaborem um laudo estrutural e elétrico do prédio, que atende cerca de 900 alunos desde o primário até o Ensino Médio.
A partir dos resultados, pode ser determinado o fechamento parcial ou total do edifício, tombado como patrimônio histórico. A vice-diretora da escola, Rudiléia Paré Neves, garantiu que as aulas serão retomadas normalmente a partir de amanhã.
Há uma série de queixas de alunos, pais e professores a respeito da estrutura do Paula Soares, que sofre com vazamentos e infiltrações. Quando há muita chuva, algumas salas de aula ficam alagadas. Os estudantes reclamam de buracos no chão e no teto das salas, e há relatos de choques elétricos quando alunos tocam no corrimão das escadas.
O último andar do prédio, que concentra sete salas de aula, foi interditado no final de julho, quando parte do teto cedeu após uma forte ventania. Parte das atividades foram transferidas para os laboratórios do colégio. O edifício também está pendente de um Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio (PPCI).
A Seduc aguarda as conclusões dos engenheiros sobre a situação do Colégio Paula Soares para elaborar uma estratégia que evite a paralisação das aulas. Duas possibilidades estão sendo estudadas pelo órgão: a realocação temporária dos estudantes para outras instituições de ensino ou conciliar as aulas com a realização das reformas, deslocando alunos para outras salas. Não há, segundo a secretaria, intenção de promover uma transferência definitiva ou encerrar, total ou parcialmente, as atividades da escola.
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