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- Publicada em 10 de Agosto de 2016 às 18:55

Capital assina contrato de US$ 92 milhões para a orla

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, assinou ontem contrato de financiamento com a Corporação Andina de Fomento (CAF), no valor de US$ 92 milhões. Os valores, que devem chegar a US$ 35 milhões ainda em 2016, serão destinados à revitalização da orla do Guaíba e melhorias em outros espaços da Capital. Além do prefeito, assinaram o documento o procurador da Fazenda nacional, Mauricio Cardoso Oliva, e Victor Rico, diretor da CAF no Brasil.
O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, assinou ontem contrato de financiamento com a Corporação Andina de Fomento (CAF), no valor de US$ 92 milhões. Os valores, que devem chegar a US$ 35 milhões ainda em 2016, serão destinados à revitalização da orla do Guaíba e melhorias em outros espaços da Capital. Além do prefeito, assinaram o documento o procurador da Fazenda nacional, Mauricio Cardoso Oliva, e Victor Rico, diretor da CAF no Brasil.
A liberação dos recursos deve ocorrer em três etapas. A primeira, prevista para este ano, será direcionada para bancar a primeira fase das obras de revitalização da orla, que vem sendo tocada com recursos próprios da prefeitura. O aporte inicial de recursos vai ajudar a pagar também a pavimentação de vias públicas e a qualificação dos sistemas tecnológicos da Secretaria Municipal da Fazenda.
A próxima gestão, em 2017, receberá a quantia de US$ 49,7 milhões, que devem ser empregados na continuidade das obras da orla, bem como na recuperação da Usina do Gasômetro e revitalização das ruas dos Andradas e Uruguai, que estão com os projetos prontos. Para 2018, serão destinados cerca de US$ 5 milhões para intervenções no chamado Quadrilátero, que compreende as avenidas Borges de Medeiros, Voluntários da Pátria, Salgado Filho e Doutor Flores.
Para que o município veja de fato o dinheiro, é necessário que o governo federal quite duas anualidades pendentes com a CAF, referentes aos anos de 2014 e 2015. De acordo com a prefeitura, o acordo só foi assinado ontem porque há confiança de todas as partes na regularização desses débitos, em um processo que vem sendo costurado há quase dois anos. No entanto, não há prazo para a liberação dos recursos.
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