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Esportes

- Publicada em 21 de Agosto de 2016 às 18:17

Com pênalti perdido no fim, Inter só empata

 Valdívia bateu para fora o pênalti decisivo

Valdívia bateu para fora o pênalti decisivo


RICARDO DUARTE/INTER/DIVULGAÇÃO/JC
Não faltou luta, não faltou entrega. Em vários momentos, houve até bom futebol por parte do Inter. Mas a nuvem cinzenta que cobre os céus do Beira-Rio se recusa a ir embora, e a vitória não quer saber de acontecer. Em uma partida onde foi claramente superior, o colorado saiu apenas com um empate de 1 a 1 diante do São Paulo, ontem no Beira-Rio, com direito a pênalti desperdiçado por Valdívia quase no último lance. Agora, o Inter chega a 13 jogos consecutivos sem vitória e soma 23 pontos, à beira da zona de rebaixamento.
Não faltou luta, não faltou entrega. Em vários momentos, houve até bom futebol por parte do Inter. Mas a nuvem cinzenta que cobre os céus do Beira-Rio se recusa a ir embora, e a vitória não quer saber de acontecer. Em uma partida onde foi claramente superior, o colorado saiu apenas com um empate de 1 a 1 diante do São Paulo, ontem no Beira-Rio, com direito a pênalti desperdiçado por Valdívia quase no último lance. Agora, o Inter chega a 13 jogos consecutivos sem vitória e soma 23 pontos, à beira da zona de rebaixamento.
O dono da casa buscou impor-se desde os primeiros minutos, tentando acionar os homens de frente sempre que tinha a posse da bola. Mas a aura pesada que envolve o Beira-Rio não dá trégua - e foi no melhor momento do Inter no jogo que o São Paulo achou seu gol, aos 35 minutos. Durante confusão na área, o árbitro assinalou pênalti de Paulão sobre Chávez. O lance foi alvo de reclamações, mas o são-paulino Cueva foi implacável, cobrando forte e abrindo o placar.
A reação colorada foi vibrante, mas pouco efetiva. Na base do abafa, o time da casa criou algumas chances no final do primeiro tempo - a melhor delas nos descontos, com Paulão chutando forte e Maicon salvando com o peito. No intervalo, Celso Roth tentou ampliar a capacidade de conclusão, tirando Nico López e colocando Ariel. A pressão vermelha se ampliou, com direito a uma verdadeira operação de guerra a partir dos 10 minutos. Em três lances consecutivos, o Inter obrigou Denis a fazer três defesas espetaculares, e um chute de Seijas acabou estourando na trave.
Tanto esforço e tanta entrega rendeu o desafogo aos 39 minutos. Em cruzamento de Seijas, Ernando cabeceou e a bola ainda desviou em Mena, enganando Denis e parando no fundo das redes. Na base da empolgação, o Inter foi para cima, e arrancou um pênalti providencial aos 43 minutos, quando Buffarini derrubou Paulão. Sorrisos na arquibancada, sensação de alívio e euforia no Beira-Rio. Mas a fase é difícil, as nuvens não vão embora, o drama parece sem fim. Na cobrança, Valdívia colocou para fora a chance de, finalmente, reconciliar o Inter com a vitória.
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