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- Publicada em 19 de Agosto de 2016 às 10:50

Financiamento para diferentes segmentos

Possa garante que existem recursos para a habitação popular e de alto padrão

Possa garante que existem recursos para a habitação popular e de alto padrão


CEF/DIVULGAÇÃO/JC
O superintendente executivo de Habitação da Caixa Econômica Federal (CEF) de Porto Alegre, Anderson da Cunha Possa, garante que existem recursos para a habitação popular e para imóveis de alto padrão. Segundo ele, a instituição possui fontes de recursos diferentes para cada segmento habitacional. O tipo de financiamento apenas varia de acordo com o valor do imóvel. O Sistema Financeiro da Habitação (SFH) disponibiliza financiamento de aquisição e construção de imóveis residenciais de até R$ 650 mil, com limite máximo de financiamento de 80% do valor do imóvel.
O superintendente executivo de Habitação da Caixa Econômica Federal (CEF) de Porto Alegre, Anderson da Cunha Possa, garante que existem recursos para a habitação popular e para imóveis de alto padrão. Segundo ele, a instituição possui fontes de recursos diferentes para cada segmento habitacional. O tipo de financiamento apenas varia de acordo com o valor do imóvel. O Sistema Financeiro da Habitação (SFH) disponibiliza financiamento de aquisição e construção de imóveis residenciais de até R$ 650 mil, com limite máximo de financiamento de 80% do valor do imóvel.
Já o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) atende a faixa de imóveis acima de R$ 650 mil, e nele se enquadram as novas regras da CEF, que aumentou o teto máximo de financiamento de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões, ampliando de 70% para 80% a parcela que pode ser financiada para bens novos, e, no caso dos usados, a cota que pode ser financiada subiu de 60% para 70%. A medida entrou em vigor há pouco mais de um mês, por isso não existe ainda um balanço sobre seu impacto, mas já mostrou uma percepção do mercado. "Construtoras e beneficiários estão buscando mais informações, demonstrando uma boa reação", diz o superintendente do banco em Porto Alegre.
O vice-presidente de comercialização de imóveis do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Edifícios em Condomínios Residenciais e Comerciais (Secovi-RS) e da Associação Gaúcha de Empresas do Mercado Imobiliário (Agademi), Gilberto Cabeda, também percebeu essa movimentação. "Já se nota uma reação dos interessados em comprar imóveis, em função do aumento decidido pelo governo nos percentuais de financiamentos", afirma, projetando para o final de 2016 uma estabilidade nos preços e nas vendas de imóveis. "Para 2017, dependendo da solução de várias questões econômicas e políticas, teremos uma elevação gradual nos preços dos imóveis, e um aumento no número das operações de compra e venda" prevê Cabeda.
O presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Gilberto Duarte de Abreu Filho, confirma a tendência de crescimento no segmento de imóveis populares, financiados com recursos do FGTS. Segundo ele, nos seis primeiros meses do ano os empréstimos para esse perfil subiram de R$ 27,2 bilhões para R$ 27,6 bilhões, uma alta de 1,3% em relação ao mesmo período de 2015. "Estamos em um dos pontos mais altos da história de financiamentos de habitação popular. O mercado está muito aquecido neste perfil de imóveis", diz o presidente da Abecip.
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