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Economia

- Publicada em 22 de Agosto de 2016 às 17:24

MPEs voltam a mostrar intenção de investir

As micro e pequenas empresas (MPEs) do varejo e serviços já dão sinais de retomada dos investimentos. Segundo os dados do Indicador de Propensão a Investir MPE, do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a intenção de fazer investimentos por parte dos micro e pequenos empresários de varejo e serviços subiu de 21,37 pontos em junho para 24,20 pontos em julho, uma alta de 13,2%. Apesar da alta mensal, o resultado ficou abaixo do observado em maio (25,22 pontos) e do pico da série histórica (32,06 em maio de 2015).
As micro e pequenas empresas (MPEs) do varejo e serviços já dão sinais de retomada dos investimentos. Segundo os dados do Indicador de Propensão a Investir MPE, do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a intenção de fazer investimentos por parte dos micro e pequenos empresários de varejo e serviços subiu de 21,37 pontos em junho para 24,20 pontos em julho, uma alta de 13,2%. Apesar da alta mensal, o resultado ficou abaixo do observado em maio (25,22 pontos) e do pico da série histórica (32,06 em maio de 2015).
Na comparação com julho de 2015, houve uma discreta melhora, quando o indicador marcou 22,54 pontos. Quanto mais próximo de 100, maior a propensão de investir; quanto mais próximo de zero, menor a propensão.
Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o resultado mostra que os empresários ainda estão receosos e, ainda que a confiança tenha tido uma melhora, isso não encorajou o investimento nos negócios. "Alguns indicadores macroeconômicos já dão mostras de que a pior fase da crise pode ter ficado para trás, mas a plena recuperação das condições econômicas e sociais ainda será lenta e gradual", analisa.
Em termos percentuais, 72,5% dos micro e pequenos empresários de varejo e serviços não pretendem investir nos próximos três meses, sendo a principal razão a falta de confiança diante da crise (51,3%). "Além do impacto da crise econômica, o aumento do custo do capital torna os empresários mais cautelosos diante da possibilidade de expandir seus negócios com investimentos", explica o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro.
 
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