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Economia

- Publicada em 08 de Agosto de 2016 às 22:44

Caixa tem R$ 7 bilhões para o Construcard

Valor poderá ser ampliado caso haja demanda do consumidor

Valor poderá ser ampliado caso haja demanda do consumidor


CLAITON DORNELLES/JC
A Caixa Econômica Federal anunciou a disponibilização de R$ 7 bilhões para o Construcard, linha de crédito para financiamento de material de construção, até o fim de 2017. O produto foi reformulado para dar mais agilidade e segurança à operação e melhorar a qualidade do atendimento. A cifra de R$ 7 bilhões, conforme o vice-presidente de Negócios Emergentes da Caixa, Fabio Lenza, é inicial. "Nesta nova fase do produto, colocamos à disposição do setor, inicialmente, R$ 7 bilhões até o fim de 2017, valor que poderá ser aumentado, caso haja maior demanda. O objetivo é incentivar o segmento de materiais de construção", diz ele.
A Caixa Econômica Federal anunciou a disponibilização de R$ 7 bilhões para o Construcard, linha de crédito para financiamento de material de construção, até o fim de 2017. O produto foi reformulado para dar mais agilidade e segurança à operação e melhorar a qualidade do atendimento. A cifra de R$ 7 bilhões, conforme o vice-presidente de Negócios Emergentes da Caixa, Fabio Lenza, é inicial. "Nesta nova fase do produto, colocamos à disposição do setor, inicialmente, R$ 7 bilhões até o fim de 2017, valor que poderá ser aumentado, caso haja maior demanda. O objetivo é incentivar o segmento de materiais de construção", diz ele.
O valor é também maior que o próprio saldo da carteira do Construcard, hoje de R$ 6,4 bilhões, conforme o banco. O produto visa financiar a aquisição de materiais para construção, reforma ou ampliação de imóvel, com prazo de até 240 meses e seis meses de carência. A Caixa informa ainda que divulgará em breve novas estratégias de estímulo ao Construcard, como parcerias com lojistas para a oferta de descontos e premiação para os clientes que fizerem compras em seus estabelecimentos.
O banco reabriu o Plano Empresário - linha para financiamento das obras paralisada desde o início de 2015. Para ter acesso ao crédito, as construtoras terão de ter 20% das unidades vendidas, patamar inferior ao exigido pelos privados, em torno de 35%, mas que já chegou a 50%. Também ampliou os limites de financiamento para imóveis novos (de 70% para 80% do valor do bem) e usados (de 60% para 70%), além de dobrar de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões o valor limite das unidades que podem ser financiadas.
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