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Economia

- Publicada em 01 de Agosto de 2016 às 14:24

Bolsas europeias fecham em queda reagindo a desempenho de bancos e indústria

 RJ - DÓLAR/ALTA - ECONOMIA -  Painel em casa de câmbio no centro do Rio de Janeiro exibe os   valores de compra de venda de moedas estrangeiras, na tarde desta   segunda-feira (04). Após fechar 2015 com alta de quase 50%, o dólar   iniciou 2016 com forte valorização. Nessa primeira sessão do ano, a   moeda é influenciada pelas perdas recordes nas Bolsas da China e pela   piora das projeções para a economia brasileira neste ano. Por volta das   14 horas, a divisa americana era cotada a R$ 4,039, em alta de 2,01%.   04/01/2016 - Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO

RJ - DÓLAR/ALTA - ECONOMIA - Painel em casa de câmbio no centro do Rio de Janeiro exibe os valores de compra de venda de moedas estrangeiras, na tarde desta segunda-feira (04). Após fechar 2015 com alta de quase 50%, o dólar iniciou 2016 com forte valorização. Nessa primeira sessão do ano, a moeda é influenciada pelas perdas recordes nas Bolsas da China e pela piora das projeções para a economia brasileira neste ano. Por volta das 14 horas, a divisa americana era cotada a R$ 4,039, em alta de 2,01%. 04/01/2016 - Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO


FÁBIO MOTTA/AE/JC
Estadão Conteúdo
Os principais índices acionários da Europa fecharam em queda nesta segunda-feira (1), com os bancos reagindo aos testes de estresse do sistema bancário europeu divulgados na sexta-feira (29 de julho), após o fechamento dos mercados.
Os principais índices acionários da Europa fecharam em queda nesta segunda-feira (1), com os bancos reagindo aos testes de estresse do sistema bancário europeu divulgados na sexta-feira (29 de julho), após o fechamento dos mercados.
Os bancos italianos, que vêm patinando há alguns meses, tiveram sua fraqueza confirmada pelos testes e contaminaram o setor. Dados macroeconômicos europeus também pesaram sobre o mercado acionário nesta sessão.
O PMI do setor industrial do Reino Unido caiu para 48,2 em julho, de 52,4 em junho, e chegou ao menor nível desde fevereiro de 2013. Na zona do euro, esse mesmo indicador caiu para 52,0 em julho, de 52,8 em junho. Com isso, o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,59%, aos 339,86 pontos.
Em Londres, além dos fatores citados, pesou a expectativa de que o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) anuncie medidas de estímulo na quinta-feira. A cautela fez o FTSE 100 cair 0,45%, aos 6.693,95 pontos. A construtora Taylor Wimpey liderou as perdas, com queda de 4,52%. Nenhuma companhia se destacou no campo positivo.
O CAC 40, de Paris, recuou 0,69%, encerrando o pregão aos 4.409,17 pontos. A queda dos preços do petróleo puxou as ações do setor de energia, com a Technip perdendo 3,24% e a Total 1,56%. Enquanto isso, o setor bancário foi contaminado por tensão do mercado italiano e fez o Société Generale e o BNP Paribas caírem 3,67% e 1,49%, respectivamente.
Em Frankfurt, o DAX caiu 0,07% e foi aos 10.330,52 pontos, com o Deutsche Bank e o Commerzbank puxando o índice. O primeiro recuou 1,83%, enquanto o segundo perdeu 2,22%. O setor de bens de consumo também recuou, com a RWE caindo 3,77% e a E.ON perdendo 2,22%.
O FTSE Mib, de Milão, fechou na mínima do dia, recuando 1,73%, aos 16.554,83 pontos. O teste de estresse dos bancos na semana passada confirmou que o setor necessita de ajuda financeira, com o Monte dei Paschi di Siena apresentando a pior performance. No entanto, as perdas dos papéis do banco foram contidas devido à apresentação de um plano do banco de levantar novo capital. Assim, o banco destoou de seus pares e fechou em alta de 0,58%. Já o UniCredit desabou 9,40% e o Intesa Sanpaolo recuou 3,50%.
Em Madri, o Ibex 35 fechou em queda de 0,86%, aos 8.513,40 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 recuou 0,03% e encerrou o pregão aos 4.746,44 pontos. 
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