Térmica de Rio Grande

Em relação à matéria Decisão sobre a térmica da Bolognesi sai até novembro (Jornal do Comércio, 25/08/2016), mais uma vez, a Fepam está prejudicando Rio Grande. Se fosse fora daqui, já estava funcionando. E assim, quantos outros investimentos abandonaram a cidade por esse motivo. Existe um outro investimento tentando se instalar aqui, seria o primeiro no Brasil no setor - ainda não veio a público por causa da demora da Fepam em dar as licenças. E assim vamos sendo derrotados pela burocracia do Estado. (Jorge Martinez, Rio Grande/RS)

O abandono em que se encontra Porto Alegre em muitos aspectos é deplorável. Os inferninhos da rua Marechal Floriano, entre a rua Riachuelo e a avenida Salgado Filho, são uma vergonha. Onde está o direito ao sossego, por parte dos moradores. Os abrigos das paradas de ônibus são meras telhas de zinco, que, no verão, se tornam uma estufa, além do mau acabamento. Apelar para a prefeitura é como gritar no vácuo! Espero que esta ausência do poder público acabe. Ainda creio em milagres. Há alguns fatos positivos na cidade, como a nova iluminação de algumas ruas. (Rafael Oliveira, Porto Alegre)

Na esquina da rua Santana com a Jerônimo de Ornellas, bairro Santana, pista na direção do Centro de Saúde Modelo-Azenha, há um buraco que só tem aumentado. A Smov poderia tapá-lo? (Saúl Figueira, Porto Alegre)

É importante contestar palavras como as do leitor Olmir Antonio de Oliveira, de Curitiba (PR), publicadas no Jornal do Comércio, edição de 19, 20 e 21 de agosto de 2016. Contam as notícias que a imagem dos nadadores é que ficou arranhada, como também a dos atletas norte-americanos em geral. Particularmente, gostaria que pessoas pessimistas assim em relação ao nosso País voltassem a morar em Portugal. Demos espetáculo nesta Olimpíada, apesar de alguma TV e de cidadãos como esse citado. (Renan Alberto Moroni, Carlos Barbosa/RS)

Para os jovens que jamais viram uma seleção brasileira jogar e ser admirada pelo povo como até 2002, no pentacampeonato, está aí é uma amostra, como na partida contra a Dinamarca. Toques bem feitos, passes milimetrados, ataques coordenados e gols bem feitos, trabalhados. Esse é o futebol do Brasil, não aquela correria louca em que se olha apenas atletas, não jogadores de futebol. Parabéns. Vencer uma Olimpíada não foi fácil, como se viu contra a Alemanha. (Raúl Samarita, Porto Alegre)