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Frases e Personagens

- Publicada em 24 de Agosto de 2016 às 16:28

Frases e personagens

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)

Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)


JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA SENADO/JC
"Os procuradores do MPF se acham o 'ó do borogodó', só porque recebem atenção da imprensa, mas precisam calçar as sandálias da humildade. A investigação tem que ser em relação aos investigadores, porque esses vazamentos têm sido muito comuns. É uma prática bastante constante, e eu acho que é um caso típico de abuso de autoridade, e isso precisa ser examinado com toda cautela. O País é muito maior que essas figuras eventuais." Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Os procuradores do MPF se acham o 'ó do borogodó', só porque recebem atenção da imprensa, mas precisam calçar as sandálias da humildade. A investigação tem que ser em relação aos investigadores, porque esses vazamentos têm sido muito comuns. É uma prática bastante constante, e eu acho que é um caso típico de abuso de autoridade, e isso precisa ser examinado com toda cautela. O País é muito maior que essas figuras eventuais." Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Quero que os investigadores sejam alvo de apuração para saber quem vazou a delação premiada do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, para a imprensa. E o pacote das 10 medidas de combate à corrupção, idealizado por integrantes do MPF da força-tarefa da Lava Jato, tem aquela coisa de delírio. Uma delas diz que prova ilícita feita de boa-fé deve ser validada. Quem faz uma proposta dessa não conhece nada de sistema, é um cretino". Também Gilmar Mendes.
"O vazamento publicado pela imprensa ou se trata de um fato que o jornal ou o meio de comunicação decidiu por bem publicar, ou se trata de um fato que alguém vendeu como sendo verdadeiro a este meio de comunicação. Não houve vazamento algum." Rodrigo Janot, procurador-geral da República, desmentindo.
"Sem aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que cria um teto para o crescimento das despesas do governo federal, o endividamento público do Brasil chegará a um ponto de colapso, como ocorreu com diversas economias europeias nos últimos anos. Sem a medida, a dívida pública seguirá crescendo indefinidamente, independentemente da recuperação da economia." Dyogo Oliveira, ministro interino do Planejamento.
"O Brasil pode chegar à situação dos países europeus que colapsaram devido ao tamanho dos seus endividamentos, como a Grécia. A experiência mostra que a maneira mais eficaz de atacar a questão fiscal é o controle do gasto. A outra alternativa seria aumentar a carga tributária indefinidamente, o que também não é sustentável." Também Dyogo Oliveira.
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