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Frases e Personagens

- Publicada em 16 de Agosto de 2016 às 17:51

Frases e personagens

Aod Cunha, economista, no 7º Colóquio do Fórum da Liberdade

Aod Cunha, economista, no 7º Colóquio do Fórum da Liberdade


CASSIANA MARTINS/JC
"A crise exige muito mais da sociedade brasileira em termos de maturidade que as anteriores que passamos. Somos muito infantis, reclamamos do Estado, dos políticos, mas não nos envolvemos efetivamente." Aod Cunha, economista, no 7º Colóquio do Fórum da Liberdade.
"A crise exige muito mais da sociedade brasileira em termos de maturidade que as anteriores que passamos. Somos muito infantis, reclamamos do Estado, dos políticos, mas não nos envolvemos efetivamente." Aod Cunha, economista, no 7º Colóquio do Fórum da Liberdade.
"Temos de fugir da omissão e começar a ter uma posição mais ativa na política. Assim, reunimos as nossas representatividades no sentido de discutir e estarmos mobilizados para fazer pressão." Walter Lídio Nunes, presidente da CMPC Celulose Riograndense, também no Fórum da Liberdade.
"Aproveitaram o governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB) para colocar restrições ao funcionalismo e à saúde no projeto de renegociação das dívidas dos estados. Porém, não conseguiram, os senadores não aceitaram. Isso prejudicaria demais. É a prova de que os golpistas não têm essa maioria parlamentar que apregoam. Não me surpreenderá se muitos senadores mudarem o voto sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT)." Henrique Fontana (PT), deputado federal.
"Os sinais de melhora na atividade econômica brasileira ainda são incipientes para se falar em retomada, mas mostram uma boa sinalização. A produção industrial teve um desempenho positivo no segundo trimestre, depois de um longo período de queda, e os investimentos também parecem mostrar reação. Pode haver uma variação muito próxima de zero dos investimentos dentro do PIB do segundo trimestre, depois de 11 trimestres consecutivos de queda." Tulio Maciel, chefe do Departamento Econômico do Banco Central.
"A proposta que limita o crescimento do gasto federal à inflação por até 20 anos representa um ajuste fiscal aquém do que é defendido pelo mercado financeiro, porém mais viável do ponto de vista político." Mansueto de Almeida, secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda.
"Se o Congresso não quiser aprovar a PEC e a reforma da Previdência, não terá ajuste fiscal. Sem ajuste fiscal, a gente terá uma dívida crescendo mais rápido e a volta da inflação." Também Mansueto de Almeida.
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