"Tudo indica que não será necessário aumento de tributos para ajudar as contas públicas do País, diante dos sinais de recuperação da atividade econômica, que devem alimentar a arrecadação. Além disso, o governo deve contar com receitas de privatizações e concessões, entre outras." Henrique Meirelles, ministro da Fazenda.
"O governo vai esperar até o fim de agosto para tomar uma decisão sobre o assunto, quando deve apresentar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017." Também Henrique Meirelles.
"A Brigada Militar manteve o seu trabalho, embora algumas manifestações. O efetivo estava atuando nas ruas." Alfeu Freitas Moreira, comandante-geral da Brigada Militar.
"A Brigada sempre manteve, mantém e manterá a ordem pública. Oficiais e praças estão cumprindo o seu dever. Entendemos as reclamações, mas o dever está acima de tudo. Na Capital, tivemos até um efetivo maior nas ruas do que o normal." Andreis Silvio Dal'Lago, subcomandante-geral da Brigada Militar.
"A Polícia Civil atendeu aos casos mais graves. A paralisação não prejudicou tudo aquilo que é essencial. E estamos tratando do caso dos presos em delegacias, que, agora, são bem menos na Região Metropolitana." Emerson Wendt, delegado-chefe da Polícia Civil no Rio Grande do Sul.
"O Rio Grade do Sul não foi um bom aluno e com isto deixou de fazer a tarefa da casa. Deixou para trás as possibilidades de desenvolvimento sustentável. E reformas importantes são muito difíceis de serem executadas em ambientes democráticos." Aod Cunha, economista, ex-secretário estadual da Fazenda.
"Esta aprovação do relatório do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) é um atraso nas políticas sociais e nos avanços implantados pelos governos dos presidentes Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff." Gleisi Hoffmann, senadora (PT-PR), na Comissão do Impeachment.