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Empresários & Cia

- Publicada em 10 de Agosto de 2016 às 18:39

Saque e Pague mostra tecnologia na Expoagas

 Givanildo Luz prevê dois mil equipamentos até 2017

Givanildo Luz prevê dois mil equipamentos até 2017


MARCELO G. RIBEIRO/JC
A empresa gaúcha Saque e Pague, uma S.A. de capital fechado, direcionada à tecnologia para automação em pontos de venda, conta hoje com uma rede ao redor de 600 equipamentos instalados em todo País e projeta, até o final deste ano, chegar a mil máquinas em funcionamento, isto graças a uma parceria de negócios feita no Sudeste do Brasil. A meta é implantar dois mil equipamentos até 2017, um investimento de mais de R$ 100 milhões.
A empresa gaúcha Saque e Pague, uma S.A. de capital fechado, direcionada à tecnologia para automação em pontos de venda, conta hoje com uma rede ao redor de 600 equipamentos instalados em todo País e projeta, até o final deste ano, chegar a mil máquinas em funcionamento, isto graças a uma parceria de negócios feita no Sudeste do Brasil. A meta é implantar dois mil equipamentos até 2017, um investimento de mais de R$ 100 milhões.
Os interessados em conhecer está tecnologia poderão ver e utilizar uma destas máquina durante a 35ª Convenção Gaúcha de Supermercados (Expoagas 2016), que ocorrerá do dia 23 ao dia 25 deste mês, no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre.
O presidente da Saque e Pague, Givanildo da Luz, informa que a empresa colocará uma máquina completa na Feira, ou seja, os clientes do Banco Banrisul, como também do Banco do Estado do Pará, poderão usá-la e passarão por ela, também o dinheiro de atividades comercias no local pela direção da mostra supermercadista.
Luz explica que são muitas as soluções apresentadas pelos equipamentos, que realizam operações que vão além das transações de saque, depósito e extrato bancário. No serviço Transfere Rápido, nele qualquer pessoa poderá enviar remessas de dinheiro para contas bancárias em qualquer local e banco do País.
O equipamento, segundo o empresário, reconhece e valida as notas e credita o valor na conta desejada. A solução foi aprimorada e apresentada no Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (Ciab 2016), e agora é possível fazer transferência entre pessoas sem conta bancária.
Luz destaca que os equipamento se diferenciam pelo tipo de produto que será vendido no ponto de vendas. Hoje, o grande volume de máquinas instaladas no País é daquelas só com "reciclador", ou seja, as que lidam com o dinheiro. O segundo modelo corresponde àquelas que, além do "reciclador", têm serviço para atender a demanda do depósito com cheque. E o terceiro tipo corresponde à miniagência bancária. "Pela rede composta hoje passam ao redor de R$ 600 milhões todos os meses, isto com a entrada e saída de dinheiro."
Outra novidade, a Saque e Pague está trabalhando em um projeto, que será lançado no final de outubro deste ano, que criará agência digital para um banco (cujo nome não foi divulgado), que irá migrar seus negócio físicos a partir de transações digitais. O modelo, segundo o empresário, será mais avançado do que o em funcionamento nos Estados Unidos.
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