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- Publicada em 10 de Agosto de 2016 às 00:00

Sob cuidados intensivos

O Inter está na UTI do Brasileirão, certo? Detentor de uma impressionante sequência de 11 jogos sem vitória, com sua diretoria passando insegurança, ao grupo e à torcida, tomando decisões desastradas, onde mais o clube poderia estar? A boa notícia é que o presidente conseguiu que Ibsen Pinheiro e Fernando Carvalho aceitassem ajudar nessa hora difícil. A má é que o cirurgião Celso Roth goza de crônica antipatia entre os colorados, que não se esquecem do vexame contra o Mazembe.
O Inter está na UTI do Brasileirão, certo? Detentor de uma impressionante sequência de 11 jogos sem vitória, com sua diretoria passando insegurança, ao grupo e à torcida, tomando decisões desastradas, onde mais o clube poderia estar? A boa notícia é que o presidente conseguiu que Ibsen Pinheiro e Fernando Carvalho aceitassem ajudar nessa hora difícil. A má é que o cirurgião Celso Roth goza de crônica antipatia entre os colorados, que não se esquecem do vexame contra o Mazembe.
Desprezo pelo ídolo
Há menos de um mês Falcão era o técnico ideal para o Inter, tanto que foi contratado. Cinco jogos depois, ele deixou de ser. O que mais me impressiona é a capacidade do presidente colorado de errar tanto em tão pouco tempo. Desde Diego Aguirre ele vem escolhendo não o treinador que deseja, mas sua terceira ou quarta opção. Desta vez mexeu com um ídolo, não lhe deu tempo de remendar o time, faltou com o respeito a quem a torcida reverencia. Alguém consegue conviver com tamanha falta de convicção?
Pelo menos parou de perder
Nem mais uma arbitragem amiga evitou que o Inter cumprisse seu 11º jogo consecutivo sem vitória. Se Nico López e Ariel jogam apenas o futebolzinho que estão mostrando, então todo o esforço para contratá-los terá sido em vão. E o time seguirá no nível que o conduziu a essa assustadora situação: reside a apenas dois pontos da Z-4, sem falar que Figueirense e Botafogo têm um jogo a menos e podem ultrapassá-lo. Uma coisa é certa: o Cruzeiro, nas mãos de Mano Menezes, subirá como um foguete, abrindo uma vaga na Z-4. Que ela não seja do Inter!
Perto de mais um fracasso
Bastou uma entrevista para que o técnico Rogério Micale convencesse parte da mídia de que a seleção olímpica não precisava de Tite, que ele poderia ficar a distância. Após dois jogos lamentáveis, sem marcar um golzinho sequer e com uma precoce desclassificação à espreita, o Brasil decide hoje, contra a Dinamarca, sua sorte na Olimpíada. O grupo de jogadores é bom, qualquer um deles seria desejado por grandes clubes, então por que não jogam? Falta vontade ou falta comando? Empatar com a África do Sul, bem, era a estreia, coisa e tal. Mas com o Iraque, foi demais.
Uma vitória indispensável
O Grêmio não pode reclamar de nada, com dias a fio para treinar, descansar e esperar o Corinthians, um rival que precisará derrotar no domingo. Até agora, sempre que perdeu pontos - em tese, fáceis -, seus concorrentes foram solidários, perderam também. Menos o Galo, que engatou uma série de cinco vitórias seguidas e, a cada jogo, demonstra o que aqui se diz desde o início: tem o melhor elenco do Brasileirão. A disputa é acirrada como nunca se viu: o returno começa com os seis primeiros como candidatos à Libertadores, além de Atlético-PR e até mesmo o São Paulo.
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