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No Brasil e no mundo, o ambiente corporativo sofre com o choque de gerações: os mais jovens batendo de frente com os veteranos em uma espécie de conflito silencioso. É um desafio da juventude construir uma relação de trabalho e admiração com os colegas mais velhos, aprender e evoluir com eles. Por outro lado, os profissionais mais maduros também precisam de desprendimento para expandir suas verdades e enxergar os fatos com novas perspectivas.
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No Brasil e no mundo, o ambiente corporativo sofre com o choque de gerações: os mais jovens batendo de frente com os veteranos em uma espécie de conflito silencioso. É um desafio da juventude construir uma relação de trabalho e admiração com os colegas mais velhos, aprender e evoluir com eles. Por outro lado, os profissionais mais maduros também precisam de desprendimento para expandir suas verdades e enxergar os fatos com novas perspectivas.
Os dois lados precisam estar abertos a dialogar com a outra geração, devem se interessar em outras visões de mundo, abrir o canal de diálogo. O caminho do sucesso é menos tortuoso para quem está disposto a uma autoanálise baseada na vivência alheia, que seja mais interessado em pessoas. Uma lista de novas atitudes pode ser um divisor de águas neste contexto: as boas vibrações e o bom humor são essenciais para o dia a dia. A conectividade entre colegas enriquece a convivência, por isso é importante se interessar mais sobre o companheiro, conhecer seus gostos e preferências. A disposição instiga quem tem menos tempo na empresa, ao passo que dá novo fôlego aos funcionários mais antigos.
Descobrir seu propósito de vida e saber mais sobre as aspirações do parceiro de trabalho são formas de abrir o caminho para o diálogo com o outro, uma via de mão dupla. Essa troca permite autoconhecimento e dissemina a produtividade. Tanto jovens como velhos precisam adquirir novas aptidões, ir além, só assim a vida profissional torna-se expansiva, promissora e realmente multidisciplinar.