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Internacional

- Publicada em 11 de Julho de 2016 às 17:17

Suspeito de tiroteio em Dallas tinha planos para um ataque maior

O atirador que matou cinco policiais durante um protesto contra a violência policial contra negros em Dallas tinha planos para uma ação maior e possuía material explosivo para isso.
O atirador que matou cinco policiais durante um protesto contra a violência policial contra negros em Dallas tinha planos para uma ação maior e possuía material explosivo para isso.
Micah Johnson, um homem negro de 25 anos, veterano do Exército, mantinha um caderno com táticas de combate e um arsenal em sua casa, afirmou Davis Brown, delegado de polícia de Dallas. "Estamos convencidos de que este suspeito tinha outros planos e que julgava fazer o que acreditava ser correto: nos fazer pagar pelas supostas punições direcionadas à comunidade negra", disse a um programa de televisão norte-americano.
"Se ele não tivesse agarrado a oportunidade de cometer o crime em um protesto rapidamente organizado em resposta aos eventos da semana passada (quando dois negros foram mortos nos EUA em abordagens da polícia), ele poderia ter causado um dano muito maior, afirmou o juiz do condado de Dallas, Clay Jenkins.
Brown também deu detalhes da negociação que culminou na morte do atirador. Johnson, que serviu na reserva do Exército por seis anos e chegou a atuar no Afeganistão, insistiu em conversar com um negociador negro e escreveu as iniciais "RB", em sangue, sugerindo que já estava ferido no momento. Ainda não se sabe qual o significado das letras. O chefe de polícia defendeu a decisão de matá-lo com uma bomba carregada por um robô, afirmando que as negociações não estavam chegando a lugar algum e que os agentes não conseguiam se aproximar sem se colocar em risco.
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