Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Paralisação de auditores da Receita gera filas e represa cargas no Estado
Paralisação de auditores-fiscais da Receita Federal gera filas na ponte em Uruguaiana
DSPOA/Sindifisco Nacional/Divulgação/JC
Dirigentes da categoria dos auditores-fiscais da Receita Federal apontam uma adesão de quase 100% na paralisação da categoria no Estado nesta terça-feira (19). A operação padrão que faz parte do protesto gerou longas filas de caminhões no Porto Seco de Uruguaiana e nas cidades de Porto Xavier e Porto Mauá. A mobilização segue na quinta-feira (21) operação padrão nos terminais e fronteiras.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Dirigentes da categoria dos auditores-fiscais da Receita Federal apontam uma adesão de quase 100% na paralisação da categoria no Estado nesta terça-feira (19). A operação padrão que faz parte do protesto gerou longas filas de caminhões no Porto Seco de Uruguaiana e nas cidades de Porto Xavier e Porto Mauá. A mobilização segue na quinta-feira (21) operação padrão nos terminais e fronteiras.
Segundo a Delegacia Sindical do Sindifisco Nacional, houve adesões de servidores que atuam no Armazéns Gerais do Banrisul, em Canoas. No Aeroporto Internacional Salgado Filho, o protesto provocou a acúmulo de cargas para a entrada ou saída do posto. No Chocolatão, onde fica o edifício-sede do Ministério da Fazenda em Porto Alegre, mais de 100 auditores-fiscais não assinaram o ponto e interromperam atividades.
A categoria cobra acordo salarial firmado em março deste ano com o Governo Federal pelo qual haviam conseguido a garantia de reajuste de 21,3% parcelado em quatro anos. O projeto, segundo o Sindifisco, não foi enviado ao Congresso. A primeira parcela do reajuste de 5,5% vence em agosto.