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Economia

- Publicada em 19 de Julho de 2016 às 14:47

Ato promovido por centrais sindicais cobra a redução da taxa de juros

Ato reuniu as maiores centrais sindicais do Brasil

Ato reuniu as maiores centrais sindicais do Brasil


UGT Brasil/Divulgação/JC
“Eu quero agora, eu quero já, eu quero ver o juros abaixar”. Com palavras de ordem como esta, as principais centrais sindicais do Brasil fizeram um ato esta manhã em frente à sede do Banco Central (BC), na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra o atual patamar dos juros. O ato, chamado Protesto contra os juros altos, foi marcado para esta terça-feira (19) para coincidir com o primeiro dos dois dias de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a taxa de juros básica (Selic).
“Eu quero agora, eu quero já, eu quero ver o juros abaixar”. Com palavras de ordem como esta, as principais centrais sindicais do Brasil fizeram um ato esta manhã em frente à sede do Banco Central (BC), na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra o atual patamar dos juros. O ato, chamado Protesto contra os juros altos, foi marcado para esta terça-feira (19) para coincidir com o primeiro dos dois dias de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a taxa de juros básica (Selic).
A mobilização reuniu Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Em nota, secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, alertou a importância da união das centrais em torno do tema. “Hoje estamos realizando um ato contra os juros altos. Estamos retomando a unidade de ação do movimento sindical, na luta contra a retirada de direitos, em um momento difícil que o país atravessa”, afirmou.
Sérgio Nobre, secretário-geral da CUT, apontou que o aumento da taxa Selic é péssimo para o investimento na produção e boa para especuladores. "Quanto maior forem os juros, mais se inibirá o investimento. Num momento em que precisamos gerar empregos, chega a ser perversa a transferência de recursos da produção para os bancos. E assistimos a símbolos da industrialização quebrando no Brasil", alertou.
A taxa Selic está atualmente em 14,25% ao ano. Para os analistas do mercado financeiro, a tendência é que o Banco Central anuncie a manutenção da taxa amanhã.
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