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Economia

- Publicada em 13 de Julho de 2016 às 18:53

Estado busca linha de crédito para energia solar

A geração de energia a partir do sol é a que mais cresce no Rio Grande do Sul. Atualmente, o Estado é o segundo colocado no País em potência fotovoltaica instalada, o que equivale a 3,23 MWp (11%). Diante do aumento na procura por esse tipo de energia renovável, o secretário de Minas e Energia, Lucas Redecker, reuniu-se com o presidente do Banrisul, Luiz Gonzaga Veras Mota, com o objetivo de buscar uma linha de crédito para pessoas físicas visando à geração de energia para consumo residencial a partir desta fonte.
A geração de energia a partir do sol é a que mais cresce no Rio Grande do Sul. Atualmente, o Estado é o segundo colocado no País em potência fotovoltaica instalada, o que equivale a 3,23 MWp (11%). Diante do aumento na procura por esse tipo de energia renovável, o secretário de Minas e Energia, Lucas Redecker, reuniu-se com o presidente do Banrisul, Luiz Gonzaga Veras Mota, com o objetivo de buscar uma linha de crédito para pessoas físicas visando à geração de energia para consumo residencial a partir desta fonte.
Redecker argumentou que a secretaria recebe periodicamente um grande número de pedidos e informações sobre a energia fotovoltaica, cujos investimentos não são maiores por causa do custo de instalação, ainda elevado. "Para o consumidor residencial, o investimento se paga num prazo médio de sete anos", estimou.
Mota vê a iniciativa com bons olhos e determinou aos técnicos do Banrisul uma análise sobre a viabilidade técnica e econômica. "Vamos trabalhar para somar esforços neste sentido", afirmou.
Para as indústrias e o comércio, está sendo preparada uma linha de crédito, cujos detalhes estão em fase final de tratativas entre a Secretaria de Minas e Energia e bancos de fomento. Esse é um dos atrativos do Programa RS Energias Renováveis, que está sendo finalizado e será lançado nas próximas semanas.
Desde o dia 1 de junho, está valendo o decreto assinado pelo governador José Ivo Sartori que beneficia os gaúchos com a isenção de impostos sobre a mini e microgeração de energias limpas e renováveis para consumo próprio no âmbito do Rio Grande do Sul. O benefício contempla igualmente a geração a partir da energia fotovoltaica, eólica ou de biomassa, sempre que estiver interligada à rede de distribuição por meio de instalação na própria unidade consumidora. Na prática, não há mais a incidência da alíquota de 30% do ICMS sobre a energia excedente produzida em uma residência que tenha sido oferecida na própria rede de distribuição e utilizada nos horários de maior demanda.
 
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