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consumo

- Publicada em 11 de Julho de 2016 às 17:18

IGP-M desacelera na primeira prévia de julho

Grupo vestuário, que compõe o IPC-M, recuou no levantamento atual

Grupo vestuário, que compõe o IPC-M, recuou no levantamento atual


JONATHAN HECKLER/JC
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,55% na primeira prévia de julho, ante avanço de 1,12% na primeira prévia do mesmo índice de junho. A informação foi divulgada ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumento de 6,49% no ano e avanço de 12,05% em 12 meses.
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,55% na primeira prévia de julho, ante avanço de 1,12% na primeira prévia do mesmo índice de junho. A informação foi divulgada ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumento de 6,49% no ano e avanço de 12,05% em 12 meses.
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de julho. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,47%, após a alta de 1,55% na primeira prévia de junho. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,28% na leitura, após subir 0,35% no mês passado. Houve decréscimo nos grupos habitação (0,63% para 0,25%), vestuário (1,06% para 0,21%), despesas diversas (1,47% para 0,45%), saúde e cuidados pessoais (0,83% para 0,63%) e comunicação (0,17% para 0,00%).
O INCC-M, que mensura o custo da construção, subiu 1,69%, após registrar aumento de 0,08% na mesma leitura do mês passado.
 

IPC-S sobe em todas as capitais analisadas no início do mês

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em todas as sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de julho em relação à quarta leitura de junho. No geral, o IPC-S avançou de 0,26% para 0,44% entre os dois períodos.
Por região, o IPC-S apresentou acréscimo nas taxas em Salvador (0,02% para 0,40%), Brasília (0,26% para 0,74%), Belo Horizonte (0,35% para 0,41%), Recife (0,14% para 0,33%), Rio de Janeiro (0,13% para 0,23%), Porto Alegre (0,32% para 0,64%) e São Paulo (0,41% para 0,45%).