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Palavra do Leitor

- Publicada em 07 de Julho de 2016 às 19:02

Sobressaltos

O Brasil vive de sobressalto em sobressalto. Há pouco, não transcorria uma semana sem que algum escândalo agitasse a vida nacional na esfera política, administrativa ou econômica. Depois, os fatos passaram a ser diários e ultimamente temos escândalos ocorrendo a cada turno, sempre envolvendo agentes políticos e seus apaniguados. Os telejornais, antes tão variados, abordando múltiplos assuntos, hoje transcorrem já enfadonhos repetindo sempre as mesmas questões de corrupção, caos na saúde, sucateamento na educação e flagelo na segurança, são tão recorrentes que não nos assombram mais. O País, há tempos vem sendo assaltado por quadrilhas aninhadas em comitês políticos e repartições públicas. As instituições republicanas tornaram-se covil de predadores famintos. A desesperança toma conta da população, e o descrédito é crescente. Os poderes da República estão claudicantes e desmoralizados. O Poder Judiciário, último bastião de moralidade presumida, farol que deveria iluminar o breu constitucional, acabou mareado com a tempestade que se abate sobre o País, e faz soçobrar a normalidade. A Polícia Federal e os procuradores da Lava Jato são quixotes contemporâneos. A grave crise institucional requer um Judiciário competente e, sobretudo, ilibado. Entretanto, a resposta oferecida por este Poder é a tentativa de agigantamento sobre os demais, renunciando ao papel arbitral e administrativo da lei para travestir-se de agente protagonista de eventos políticos. Ao exceder suas prerrogativas constitucionais, muitas vezes ao arrepio da própria lei, o Judiciário não contribui para a retomada da normalidade, ao contrário, atira no limbo a esperança de um povo que clama por justiça e equidade. (Edson Prado Machado, médico)
O Brasil vive de sobressalto em sobressalto. Há pouco, não transcorria uma semana sem que algum escândalo agitasse a vida nacional na esfera política, administrativa ou econômica. Depois, os fatos passaram a ser diários e ultimamente temos escândalos ocorrendo a cada turno, sempre envolvendo agentes políticos e seus apaniguados. Os telejornais, antes tão variados, abordando múltiplos assuntos, hoje transcorrem já enfadonhos repetindo sempre as mesmas questões de corrupção, caos na saúde, sucateamento na educação e flagelo na segurança, são tão recorrentes que não nos assombram mais. O País, há tempos vem sendo assaltado por quadrilhas aninhadas em comitês políticos e repartições públicas. As instituições republicanas tornaram-se covil de predadores famintos. A desesperança toma conta da população, e o descrédito é crescente. Os poderes da República estão claudicantes e desmoralizados. O Poder Judiciário, último bastião de moralidade presumida, farol que deveria iluminar o breu constitucional, acabou mareado com a tempestade que se abate sobre o País, e faz soçobrar a normalidade. A Polícia Federal e os procuradores da Lava Jato são quixotes contemporâneos. A grave crise institucional requer um Judiciário competente e, sobretudo, ilibado. Entretanto, a resposta oferecida por este Poder é a tentativa de agigantamento sobre os demais, renunciando ao papel arbitral e administrativo da lei para travestir-se de agente protagonista de eventos políticos. Ao exceder suas prerrogativas constitucionais, muitas vezes ao arrepio da própria lei, o Judiciário não contribui para a retomada da normalidade, ao contrário, atira no limbo a esperança de um povo que clama por justiça e equidade. (Edson Prado Machado, médico)
Dilma
A fim de ajudar a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) em suas viagens em defesa do seu mandato e do nosso voto, duas ex-companheiras de Dilma na luta contra a ditadura criaram, no sistema de financiamento coletivo "Catarse", o site "Jornada pela Democracia - Todos por Dilma". Nele, pode-se dar qualquer contribuição a partir de R$ 10,00 para a campanha. (Rafael Tramm)
Inflação
Ir ao supermercado para fazer compras tem sido um espanto para mim. Tudo subiu. Na última vez, gastei em torno de R$ 200,00 e não comprei artigos caros, apenas alimentos, incluindo a carne de gado, que está lá nas alturas em termos de custo. E li, na nota fiscal, que paguei em torno de R$ 25,00 de tributos. Isso é uma demasia. (Rosa Maria Prates, Porto Alegre)
Albergue
Bonito e bem instalado o novo albergue municipal inaugurado pela prefeitura. Com capacidade para 300 pessoas, ele deverá tirar das ruas, nas noites frias, principalmente, as pessoas que vejo dormindo ao relento, principalmente no Viaduto Otávio Rocha, na Borges de Medeiros. (Maria Clara de Mello, Porto Alegre)
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