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- Publicada em 26 de Julho de 2016 às 22:04

O domingo da dupla

A vida do Grêmio estará bem mais tranquila, enfrentando o desesperado América-MG. Os tricolores, comandados por Douglas - que, como afirmo há meses, precisa jogar sempre, pelo menos 65 minutos -, têm superado ausências, mantido a intensidade o jogo todo e deverão amassar os mineiros. Já uma vitória convincente, menos improvável se Nico López estrear, transformará o Corinthians no adversário ideal para o Inter tirar o pé do barro. Ou para afundar-se de vez, se o time de Cristóvão Borges resolver, logo no Beira-Rio, jogar o futebol que pode, mas que ainda está devendo.
A vida do Grêmio estará bem mais tranquila, enfrentando o desesperado América-MG. Os tricolores, comandados por Douglas - que, como afirmo há meses, precisa jogar sempre, pelo menos 65 minutos -, têm superado ausências, mantido a intensidade o jogo todo e deverão amassar os mineiros. Já uma vitória convincente, menos improvável se Nico López estrear, transformará o Corinthians no adversário ideal para o Inter tirar o pé do barro. Ou para afundar-se de vez, se o time de Cristóvão Borges resolver, logo no Beira-Rio, jogar o futebol que pode, mas que ainda está devendo.
Não confie em ninguém...
...com mais de 30 pontos: Palmeiras, Corinthians e Grêmio, são, em tese, os atuais favoritos ao Brasileirão. A questão é se conseguirão manter a regularidade que leva ao título. Palmeiras e Grêmio, desfalcados pela seleção olímpica; o Timão, sucessivamente montando e desmontando seu elenco e até sua comissão técnica. Como se não bastasse, os três veem o ameaçador Santos (também com perdas no grupo), o afinado Atlético-PR e o poderoso elenco do Atlético-MG em seu encalço, sem falar os que, reforçando-se, ainda podem crescer - Flamengo, até mesmo o Cruzeiro de Mano Menezes, por exemplo.
Libertadores
Não se poderá considerar injustiça se o campeão for outro. Mas a campanha do Atlético Nacional, seu bom e moderno futebol me impelem a desejar e apostar em uma vitória colombiana hoje, sobre o Independiente del Valle, na final da Libertadores. Os poderosos clubes brasileiros e argentinos ficaram para trás, nos resta assistir ao jogo e, humildemente, reaprender o caminho para o Japão, que outrora conhecíamos tão bem.
Ela vem aí
Mal posso esperar: dia 17 de agosto começam as oitavas, um mês depois vêm as quartas de final da Copa do Brasil. Julgo a fórmula do Brasileirão, onde leva quem ganhar mais pontos, a maneira justa e certeira de saber quem é o melhor. Mas um torneio como a Copa, em que grandes clubes decidem em dois jogos sua continuidade na competição, eis aí um estímulo às grandes emoções que só o futebol é capaz de proporcionar.
Más arbitragens no Brasileirão
O Inter, em Campinas, escapou de uma goleada contra a Ponte, evitada pela absoluta incapacidade intelectual do árbitro Leonardo Cavaleiro: ele não conseguia entender o que seus olhos viam. Outro infeliz no apito foi o baiano Marielson Silva: no primeiro tempo não expulsou o atacante Dodô, do Figueirense, que com uma cotovelada proposital tirou de campo um ensanguentado adversário. No segundo tempo, o juiz compensou: o goleiro corintiano Cássio deu um pontapé no mesmo Dodô, junto à meia-lua da área, e só levou amarelo. Claro que também há boas arbitragens, mas na média elas estão comprometedoras. E um ponto aqui, mais dois pontos ali, podem decidir muita coisa que deveria ser resolvida na bola - e somente nela.
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