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Internacional

- Publicada em 16 de Junho de 2016 às 16:39

EI comete genocídio de yazidis, denuncia ONU

Um painel investigativo da Organização das Nações Unidas (ONU) acusou o grupo extremista Estado Islâmico (EI) de cometer genocídio, crimes contra a humanidade e outros crimes de guerra contra a minoria yazidi que vive na Síria e no Iraque.
Um painel investigativo da Organização das Nações Unidas (ONU) acusou o grupo extremista Estado Islâmico (EI) de cometer genocídio, crimes contra a humanidade e outros crimes de guerra contra a minoria yazidi que vive na Síria e no Iraque.
A Comissão de Investigação na Síria publicou, nesta quinta-feira, seu primeiro relatório especificamente sobre os crimes do EI contra os yazidis, um problema revelado após os ataques a comunidades desarmadas da etnia no Nordeste do Iraque, em agosto de 2014. Muitos yazidis foram levados à Síria. Cerca de 3,2 mil mulheres e crianças ainda estão cativas.
O relatório de 41 páginas acusa o Estado Islâmico de estupro, escravidão sexual e outros crimes. O texto aponta que tais práticas fazem parte da estratégia do grupo para eliminar os yazidis, vistos como infiéis.
A ONU estima que cerca de 5 mil homens da etnia foram mortos desde que o EI tomou controle do Noroeste do Iraque, há cerca de dois anos, e que milhares de pessoas, a maioria mulheres e crianças, foram aprisionadas. A maior parte da população yazidi, cerca de 400 mil pessoas, está em situação de refugiada.
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