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Internacional

- Publicada em 15 de Junho de 2016 às 16:03

Mais de 400 pessoas são detidas por distúrbios e saques

Mais de 400 pessoas, entre elas menores de idade, foram detidas durante os distúrbios e saques em numerosos comércios em Cumaná, na Venezuela, disse o governador do estado de Sucre, Luis Acuña. A cidade tentava ontem voltar à normalidade e suas principais vias estavam sob ocupação das forças militares e policiais, após os violentos protestos contra a escassez de alimentos da véspera, quando ocorreram saques em mais de 20 padarias, supermercados e outros estabelecimentos comerciais em vários pontos de Cumaná.
Mais de 400 pessoas, entre elas menores de idade, foram detidas durante os distúrbios e saques em numerosos comércios em Cumaná, na Venezuela, disse o governador do estado de Sucre, Luis Acuña. A cidade tentava ontem voltar à normalidade e suas principais vias estavam sob ocupação das forças militares e policiais, após os violentos protestos contra a escassez de alimentos da véspera, quando ocorreram saques em mais de 20 padarias, supermercados e outros estabelecimentos comerciais em vários pontos de Cumaná.
Acuña, um político governista, disse que a cidade retomou a calma e todos os serviços públicos e de transporte operam dentro da normalidade. Como consequência dos protestos e saques, houve "mais de 400 detidos", declarou à emissora Globovisión. Segundo ele, não foram registradas mortes.
O prefeito de Cumaná, David Velásquez, também um aliado do presidente Nicolás Maduro, decretou a suspensão por 72 horas da circulação de motocicletas de uso particular, como parte das medidas de segurança. Os incidentes ocorreram quatro dias após outros violentos distúrbios por causa da escassez de alimentos em Cerezal, também no estado de Sucre, que deixaram um morto e 12 feridos.
As autoridades detiveram, na segunda-feira, um guarda nacional por sua suposta responsabilidade na morte de um jovem que recebeu um disparo durante o protesto em Cerezal, disse a promotoria-geral do país. Na última semana, morreram três pessoas como consequência dos disparos recebidos em meio aos protestos em Caracas, na cidade de San Cristóbal, no Sudoeste do país, e no estado de Sucre.
Em San Cristóbal, no estado de Táchira, em 6 de junho, morreu um homem após ser alvejado por balas de borracha na cabeça, em meio a uma tentativa de saques contra comércios. Por causa disso, um policial acabou sendo preso.
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