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Estados Unidos

- Publicada em 14 de Junho de 2016 às 15:40

Investigações tentam apurar motivos por trás do tiroteio em Orlando

Investigadores federais que tentam montar o quebra-cabeça para entender o que levou o segurança Omar Mateen a entrar com um rifle de assalto e uma pistola em uma boate LGBT em Orlando se defrontam com várias linhas de investigação. A Casa Branca e o FBI afirmam que o filho de imigrantes afegãos nascido nos Estados Unidos parece ser um "extremista caseiro" que declarou apoio não apenas ao Estado Islâmico, mas também a outros grupos radicais.
Investigadores federais que tentam montar o quebra-cabeça para entender o que levou o segurança Omar Mateen a entrar com um rifle de assalto e uma pistola em uma boate LGBT em Orlando se defrontam com várias linhas de investigação. A Casa Branca e o FBI afirmam que o filho de imigrantes afegãos nascido nos Estados Unidos parece ser um "extremista caseiro" que declarou apoio não apenas ao Estado Islâmico, mas também a outros grupos radicais.
"Até o momento, não tivemos indicações de que este foi um plano dirigido do exterior, e nenhuma indicação de que ele fazia parte de uma rede", disse o diretor do FBI, James Comey, acrescentando que ele era claramente "radicalizado", em parte pela internet.
Questionamentos sobre a sexualidade também surgiram. Jim Van Horn, de 71 anos, disse que Mateen era visto "regularmente" na boate Pulse, onde deixou 49 pessoas mortas neste fim de semana. Jornais locais dão conta de relatos semelhantes.
"Ele estava ali para flertar com pessoas. Homens", disse o farmacêutico aposentado à Associated Press. Segundo este, os dois se encontraram uma vez e Mateen contou sobre sua ex-esposa. No entanto, os amigos de Van Horn logo disseram que "não queriam que continuasse falando com ele, porque acreditavam que era uma pessoa estranha".

Hackers russos roubaram dados sobre Trump de site do Partido Democrata

Um grupo de hackers com laços com o governo da Rússia teriam roubado informações do site do Comitê Nacional do Partido Democrata (DNC, na sigla em inglês). O endereço ficou inacessível durante uma hora nesta terça-feira.
Especialistas de segurança disseram ao DNC que os hackers teriam ganhado acesso à base de dados sobre o republicano Donald Trump. Eles também teriam tido acesso aos e-mails e bate-papos. Hackers pró-Rússia assumiram a responsabilidade pelo ataque ao site de Angela Merkel em janeiro de 2015. Em dezembro do mesmo ano, a Turquia elevou a segurança online após ataques que tinham como alvo sites do governo e de bancos. Na época, a mídia relacionava o movimento como uma resposta à derrubada de um avião perto da fronteira com a Síria.