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Internacional

- Publicada em 12 de Junho de 2016 às 18:21

Secretário-geral da OEA crê em solução pacífica para crise na Venezuela

Uruguaio acionou a carta democrática da organização para tratar do caso

Uruguaio acionou a carta democrática da organização para tratar do caso


ERIKA SANTELICES/AFP/JC
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), o uruguaio Luis Almagro, manifestou ontem sua confiança em que a reunião extraordinária do Conselho Permanente do grupo, prevista para debater a crise na Venezuela, ajude a encontrar soluções pacíficas para a nação. Almagro se encontra em Santo Domingo para participar da Assembleia-Geral da OEA a partir de hoje.
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), o uruguaio Luis Almagro, manifestou ontem sua confiança em que a reunião extraordinária do Conselho Permanente do grupo, prevista para debater a crise na Venezuela, ajude a encontrar soluções pacíficas para a nação. Almagro se encontra em Santo Domingo para participar da Assembleia-Geral da OEA a partir de hoje.
O diplomata disse que cada país deve "abordar o tema a partir de uma dimensão ética" para determinar se a ordem constitucional foi alterada na Venezuela, se há presos políticos e se podem ser abertos canais de assistência tanto institucional como humanitária. Ele recordou ainda que, como secretário-geral da OEA, apresentou um informe de 132 páginas sobre a crise pela qual atravessa o país, onde a oposição reclama um referendo revogatório e alega que o presidente Nicolás Maduro limita a independência da Assembleia Nacional.
Além dos problemas políticos, a Venezuela vive uma grave crise de escassez de alimentos e medicamentos, além de uma inflação acima de 720%. Em seu informe, Almagro invocou a Carta Democrática Interamericana sob o argumento de que a administração de Maduro alterou a ordem constitucional. A Argentina convocou a sessão do Conselho Permanente para 23 de junho a fim de debater o informe de Almagro e, eventualmente, convocar a um período extraordinário da Assembleia-Geral, a qual poderá inclusive suspender a Venezuela.
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