Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Violência mobiliza alunos da Ufrgs e expõe rotina de medo
Estudantes qu têm aula no Campus Centro da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), em Porto Alegre, revelam o ambiente de medo devido à violência na região. Pelo menos 150 casos foram mapeados nos últimos meses, 60% assaltos, a partir de relatos das vítimas entre estão entre os quase 7 mil seguidores do grupo do Facebook do Centro dos Estudantes Universitários da Engenharia (CEUE). O mapa da violência mostrou ainda que 77% dos alunos não registram ocorrência, pois não acreditam na ação dos órgãos públicos. Jéssica Thomé e Kamila Tomazi recordam os ataques em plena luz do dia e adotam estratégias para continuar indo às aulas sem sofrer nova violência. O presidente do CEUE, Felipe Castro e Silva, levou à BM a pesquisa e reforçou que é preciso segurança ostensiva. O CEUE colocou placas nas ruas alertando para a área de risco em cinco pontos do entorno do campus e criou o assaltômetro.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Estudantes qu têm aula no Campus Centro da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), em Porto Alegre, revelam o ambiente de medo devido à violência na região. Pelo menos 150 casos foram mapeados nos últimos meses, 60% assaltos, a partir de relatos das vítimas entre estão entre os quase 7 mil seguidores do grupo do Facebook do Centro dos Estudantes Universitários da Engenharia (CEUE). O mapa da violência mostrou ainda que 77% dos alunos não registram ocorrência, pois não acreditam na ação dos órgãos públicos. Jéssica Thomé e Kamila Tomazi recordam os ataques em plena luz do dia e adotam estratégias para continuar indo às aulas sem sofrer nova violência. O presidente do CEUE, Felipe Castro e Silva, levou à BM a pesquisa e reforçou que é preciso segurança ostensiva. O CEUE colocou placas nas ruas alertando para a área de risco em cinco pontos do entorno do campus e criou o assaltômetro.