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Enfraquecimento da demanda diminui cotação do trigo gaúcho
Lavoura está em boas condições
EMATER-RS/DIVULGAÇÃO/JC
A comercialização de trigo está lenta no Brasil. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, o setor de ração vem reduzindo a demanda pelo cereal, devido à entrada do milho segunda safra no mercado. Moinhos estão adquirindo apenas pequenos lotes, indicando que estão abastecidos e recebendo trigo negociado anteriormente.
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A comercialização de trigo está lenta no Brasil. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, o setor de ração vem reduzindo a demanda pelo cereal, devido à entrada do milho segunda safra no mercado. Moinhos estão adquirindo apenas pequenos lotes, indicando que estão abastecidos e recebendo trigo negociado anteriormente.
Entre 20 e 28 de junho, o preço médio do trigo caiu 1,48% no Rio Grande do Sul, a R$ 834,09/tonelada ontem. Já no Paraná, as cotações registram ligeira alta, de 1,1% no mesmo período, fechando a R$ 906,29/tonelada nesta terça-feira. Quanto às lavouras, as chuvas e as baixas temperaturas em algumas regiões do Paraná vêm favorecendo as áreas já semeadas. No Rio Grande do Sul, a cultura segue se desenvolvendo bem. Para as próximas semanas, a previsão de clima seco e frio deve seguir favorecendo a cultura. Com isso, as expectativas do Cepea são de recuperação da produtividade e de qualidade satisfatória na safra deste ano.