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Economia

- Publicada em 24 de Junho de 2016 às 12:31

Rio Grande do Sul é terceiro em exportações devido ao fluxo de soja

Grão foi o principal fator para o Estado voltar á terceira posição no ranking nacional

Grão foi o principal fator para o Estado voltar á terceira posição no ranking nacional


JONNE RORIZ/AE/Arquivo/JC
Graças à soja, o Rio Grande do Sul reassumiu a terceira posição no ranking nacional de exportações em maio, ficando atrás de São Paulo e Minas Gerais. Logo depois vem Rio de Janeiro (quarto), Mato Grosso (quinto) e Paraná (sexto). Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (24) pela Fundação de Economia e Estatística (FEE), O forte crescimento de embarques do grão para a China e Paquistão melhoraram o valor e volume do fluxo gaúcho. No total, a soja representou 39,1% do exportado pelo Estado.
Graças à soja, o Rio Grande do Sul reassumiu a terceira posição no ranking nacional de exportações em maio, ficando atrás de São Paulo e Minas Gerais. Logo depois vem Rio de Janeiro (quarto), Mato Grosso (quinto) e Paraná (sexto). Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (24) pela Fundação de Economia e Estatística (FEE), O forte crescimento de embarques do grão para a China e Paquistão melhoraram o valor e volume do fluxo gaúcho. No total, a soja representou 39,1% do exportado pelo Estado.
A participação nas vendas externas brasileiras do Estado saiu de 9,4% (abril) para 10,1% no mês passado, somando US$ 1,766 bilhão, crescimento de US$ 193,5 milhões em relação ao mesmo mês do ano anterior. O desempenho ocorreu mesmo com queda nos preços de 9,4%. O aumento de 23,9% em volume neutralizou os efeitos de recuo nos valores. O aumento foi de 12,2% em valor.
A FEE ressaltou que desde novembro de 2015 não havia crescimento em valor das vendas externas do Estado, considerando a comparação mensal. A evolução do fluxo gaúcho foi superior a do Brasil, que teve alta - 4,8% em valor e 14,4% em volume, mas queda de 8,4% em preço. O pesquisador Tomás Torezani destaca que o resultado positivo foi influenciado por todas as classes de produtos em valor e volume.
Torezani ressaltou, porém, que os produtos básicos foram decisivos no crescimento das receitas. “O grupo aumentou em US$ 131,6 milhões as vendas", pontuou o pesquisador. Os semimanufaturados tiveram alta de US$ 64,5 milhões, e os manufaturados, de US$ 5,4 milhões. O maior crescimento em volume foi dos semimanufaturados (87,4%), seguido pelos básicos (21,8%) e manufaturados (19,8%). Já os manufaturados registram maior retração em preços (-15,6%), seguido pelos semimanufaturados (-10,8%) e básicos (-6,7%).
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